Chapter Seven: Platform, godbye and train.

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"Quem não vê a melodia,
acha maluco quem dança."

1 de Setembro de 1991

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1 de Setembro de 1991.

Era hoje.

Harry e Neville estavam indo para Hogwarts.

O dia amanheceu chuvoso naquela manhã, e Harry aproveitou para ficar observando da janela do seu quarto as grossas gotas de água que batiam contra o vidro e molhavam o quintal, sua mente o levando a tudo que aconteceu no último mês e a sua estranha visita ao Ollivander.

    Assim que entrou na loja empoeirada, o senhor Ollivander começou a falar consigo e com Neville naturalmente, recitando as varinhas de seus pais como se as tivesse vendido ontem.

    "- Ah, sim! Harry Potter! É uma honra conhecer um bruxo tão poderoso como o senhor. Me lembro muito bem do dia que vendi as varinhas de seus pais. Sua mãe teve uma varinha de vinte e seis centímetros de comprimento, farfalhante, feita de salgueiro; ótima para encantamentos. Já seu pai deu preferência a uma varinha de mogno, vinte e oito centímetros, flexível; um tanto mais poderosa e melhor para transfiguração. Bom, digo que seu pai deu preferência, na realidade é a varinha que escolhe o bruxo, é claro.

'E o senhor Longbottom! Conheci seus pais, rapaz. Ótimas pessoas, destino cruel. Alice teve uma varinha de tilia, vinte e sete centímetros e núcleo de pelo de unicórnio; ótima para legilimentes. Seu pai, Frank, escolheu uma varinha de abeto, trinta centímetros e meio, com corda de coração de dragão; apropriada para alguém inovador, assim como ele.

"Também lamento informar, senhor Potter, que vendi a varinha que lhe fez isso.", disse o senhor Ollivander, com o rosto estranhamente perto da testa de Harry, fazendo o menino querer recuar. "Oh, sim. Trinta e cinco centímetros. Uma varinha poderosa, muito poderosa nas mãos erradas...

"E senhorita Tonks... ou devo dizer senhora Lupin? Era uma menina muito empolgada quando veio aqui buscar a sua varinha. Sim! Uma varinha de teixo. Devo dizer que essas são raras de vender - reagem muito facilmente ao dono e tem combinações complicadas de fazer. Ela voou para a sua mão assim que entrou. Vinte e seis centímetros e meio, corda de coração de dragão. Poderosa e ótima para duelos e maldições."

Depois disso, o senhor Ollivander colocou duas fitas métricas para medir os dois garotos depois de lhes pedir qual era o braço dominante - Harry era ambidestro enquanto Neville era canhoto. Quem foi primeiro foi Neville. Sr. Ollivander levava varinha após varinha para as mãos do garoto, mas as retirava imediatamente. Não foi até a decima terceira varinha que ele sossegou, somente quando faíscas vermelhas, amarelas e pretas jorravam da ponta.

- Carvalho inglês e pelo de unicórnio! - jorrou Ollivander felizmente - Vinte e nove centímetros. Meio-flexível. Para os corajosos e fieis, com afinidade com as magias da natureza. Tenho certeza que será uma ótima combinação.

Em seguida, ele se virou para Harry, analisando-o cuidadosamente antes de se virar e sumir entre as prateleiras. Quando ele retornou, segurava varias caixas nos braços, e logo foi entregando as varinhas a Harry, retirando-as de sua mão quase tão rapidamente quanto retirava de Neville. "Difícil...", murmurava Ollivander repetidamente antes de se iluminar e olhar Harry com uma expressão calculista. Ele caminhou até um ponto mais escuro da loja e retirou uma caixa empoeirada. "Será?", sussurrou o homem temeroso.

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