Draco sempre foi amigo da família de Hermione, seus pais são melhores amigos dos pais dela, mas por milhares de motivos são inimigos desde os 10 anos de idade, não que antes não fossem, mas a guerra começou lá, quando finalmente ela achou que pudess...
Hermione estava passando dos limites, aquela garota merecia umas palmadas bem dadas naquela maldita bunda que não saia da minha cabeça, eu percebi seu olhar quando eu falei que ia apagar a tatuagem, confesso que aquele olhar me amoleceu um pouco, mesmo sendo uma sacanagem o que ela fez, a tatuagem era um tanto especial, mas da mesma forma a sua atitude tinha sido feia, eu não fiquei tão sentindo vendo Pansy beijar Theo, não tenho nada com ela, mas Theo e Gina tem uma longa história, todos aqui podem fingir não saber, mas no fundo sabemos, e falando nele, o mesmo chega e senta ao meu lado.
-Eai cara? -Pergunto e ele nega com a cabeça.
-Deixei-a em casa e pelo jeito ela não quer falar comigo. -Pansy tinha saído do meu colo para ir dançar, em seguida Ron chega.
-Falei com Hermione, mas acho que acabei deixando-a mais revoltada. -Apenas Ronald tinha paciência para aturar os chiliques daquela garota mimada.
-Deixa ela se revoltar. -Dou os ombros e bebo um copo que nem eu sabia de quem era. -Menina mimada.
-Ela disse que ouviu uma conversa. -Meu coração começa a bater mais devagar.
-Uma conversa? -Pergunto.
-Sim, sua e da minha irmã falando sobre ela ficar sozinha. -Ele me olha e eu apenas confirmo.
-Ok, estávamos falando isso. -Ronald cruza os braços e começa a falar.
-Você sabe que ela nunca vai estar sozinha Draco, você sabe o que aconteceu quando a gente a deixou sozinha da primeira vez e ninguém aqui pretende fazer isso novamente. -Theo solta um suspiro longo do meu lado.
-Eu estou morto de raiva dela, mas Ronald tem razão, Hermione tem essa armadura de rainha má porque nunca superou o que aconteceu aquela noite. -Blásio chega por trás e conclui.
-Ninguém sabe o que aconteceu aquela noite. -Cruzo os braços e penso nisso.
-É só uma armadura, ela ainda é a Hermione que brincava com a gente quando éramos crianças. -Pansy chega e se senta de novo em meu colo.
-Posso saber do que os rapazes estão falando? -Ela pergunta pegando o copo da minha mão e tomando.
-Carros. -Theo fala e bate as mãos nas coxas.
-Certo, acho que já está na hora de irmos docinho, temos aula amanhã. -Concordo com ela e meu celular vibra, coincidentemente o de todos na festa também, Pansy é a primeira sacar o celular e abrir a mensagem.
-Meu Deus. -A música da festa para e todos olham horrorizados para o telefone, faço a mesma coisa e me surpreendo ao ver o corpo de uma menina completamente desfigurado e com um corte na garganta.
-Quem é? -Theo pergunta.
-Astória. -Blásio diz.
-Como você sabe? -Pergunto.
-Está escrito embaixo. -Pansy responde.
-Não, ela tinha uma tatuagem de borboleta perto do pulso, era bem grande e está bem aqui. -Ele mostra na foto dando zoom.
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