I found home in u | taekook [✈️]

21. Black & white

O aniversário é meu, mas o presente é de vocês HAHAHHA 💜 
Não resta dúvidas do quanto amo vocês, né? 🥰

Bom, aproveitem esse presentinho que fiz com o maior carinho do mundo. É uma att MUITO importante pro enredo da fic, então leiam com atenção. Boa leitura, espero que gostem 💜

Trad. do título: ''Preto e branco''.

A sala do novo apartamento de Jungkook era preenchida por sons do volume da TV — que passava um filme qualquer — e os barulhos dos dois corpos chocando-se um ao outro, seguidos de arfares e gemidos. Jungkook se agarrava firmemente ao sofá.

— Você gosta quando o hyung te pega por trás assim?

A voz arrastada de Taehyung soou próxima de seu ouvido por ele estar curvado sobre suas costas. Gemeu quando o cantor puxou os fios negros com força conforme a outra mão dele apertava o quadril, para que sua próstata fosse encontrada pela terceira vez apenas naquela tarde. JK estava de joelhos em cima do sofá, e já sentia as pernas trêmulas.

— S-sim — respondeu com dificuldade, seu suor escorria.

Então, mais uma série de dor e prazer simultâneos perpassou por todo o corpo dele quando V segurou na gravata que Jungkook usava e esticou-a, obrigando a cabeça dele a pender para trás. O jornalista sentiu um calafrio delicioso na sua espinha quando ele impôs que o olhasse nos olhos.

— Eu não ouvi — Taehyung provocou, o tom mais grosso que o de costume. Levou a língua para a pele saborosa do pescoço dele, sem cessar o vai e vem.

— Sim, hyungie — choramingou, os olhos úmidos de deleite. O pomo de Adão subia e descia, estava ofegante.

Gemeu alto quando sentiu mais uma estocada profunda atingir seu ponto sensível, queria suplicar por mais e mais. Taehyung, enquanto se enterrava dentro de Jungkook, passou a mão pelas costas bem definidas dele, orvalhadas de suor. Quase gozou quando viu-o fechar os olhos, a um passo de delirar com aquele ritmo insano dos dois, e precisou morder forte o próprio lábio para não se render ao clímax. Se retirou de dentro dele e o ouviu resmungar, descontente, mas Jungkook não demorou para entender as verdadeiras intenções de seu hyung.

O cantor se sentou no sofá, ignorando o fato de que estava todo suado e poderia sujar o estofado. Isso não importava, o que interessava naquele momento era que estavam estreando o móvel da melhor maneira possível. O jornalista foi ágil ao encaixar os dois joelhos um de cada lado do quadril de Taehyung, sem enrolar para posicionar o membro pulsante dele de volta em sua entrada. Soltou um som arrastado quando sentiu-o completamente dentro de si mais uma vez e o recebeu com virtuosidade. Passou a subir e a descer vagarosamente, de um jeito martirizador para V, que se embriagava pela cena na sua frente e puxava a gravata de JK, a única peça de roupa no corpo dele.

O entrevistador sentava devagar na extensão grossa, a cabeça pendia para trás; a boca entreaberta permitia que arfadas e murmúrios desconexos fossem pronunciados; filetes de suor desciam pela pele cândida marcada por chupões sutis e mordidas, e as mãos macias apertavam os ombros largos do famoso, em busca de equilíbrio para continuar seus movimentos libertinos. Para Taehyung, era a própria visão do paraíso, e ele sempre alcançava os céus só por olhá-lo assim, tão devoto e deleitoso.