28. Way home

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Olá, meus amorecos! Como vocês estão??? 💜

Voltei rapidinho, né? :P
É que eu tô de férias (inclusive essa é a última semana kkkkcrying)

Viram a nova capa da fic? Foi a LALICOART quem desenhou! Ficou incrível, né? Eu amei demais 🥺 esse é meu presentinho pra vocês (e pra mim também hehehe)! Quis mesmo agradá-los, isso é uma das coisinhas que tenho planejado pra tklar 👀

Sem mais blábláblá, vamos à att! Espero muito que gostem 💜
Trad. do título: "Caminho de casa"

O avião pousou no aeroporto de Busan no final da manhã do segundo dia de voo de Taehyung e Jungkook, e o cansaço da viagem não sobressaiu a felicidade de finalmente estarem em terreno sul-coreano

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O avião pousou no aeroporto de Busan no final da manhã do segundo dia de voo de Taehyung e Jungkook, e o cansaço da viagem não sobressaiu a felicidade de finalmente estarem em terreno sul-coreano. Após pegarem todas as bagagens, e o Yeontan, saíram da sala de desembarque, logo encontrando a família Jeon. Esperavam os dois, ansiosos, e Nabi, a mãe, dava pulinhos no mesmo lugar.

— Meu filho! — exclamou e puxou Jungkook para um abraço apertado. Teria sido sufocante se ele não compartilhasse da mesma saudade que ela.

Enquanto isso, Taehyung aproveitou para cumprimentar, de maneira respeitosa, o seu sogro e o seu cunhado de 17 anos. Ambos pareciam desconcertados diante da presença do famoso, os pares de olhos demoravam no rosto dele, o analisavam com minúcia, mas não de modo inconveniente. Pelo contrário, o cantor ficou impressionado sobre como a família de Jungkook era calorosa e receptiva, um pouco diferente do padrão familiar sul-coreano. Pensou, então, que era esse o motivo de seu namorado ser sempre muito carinhoso — isso quando não estava bravinho.

Além disso, concluiu que havia fundamento para o jornalista sentir tanta falta de casa quando estava nos Estados Unidos. Deixar aquele amor e calor humano para trás a fim de enfrentar um mundo estranho e frio foi um grande ato de coragem. Admirava-o imensamente.

Por fim, chegou a vez de cumprimentar a sogra. Possuía um ar juvenil, estatura baixa, cabelos pretos e ondulados na ponta, lábios cheinhos e olhos grandes. Exalava um perfume doce, um cheiro floral que só as mães tinham, e o cantor sentiu uma pontada no peito de saudade da sua. Já sabia que Nabi era uma grande fã de suas músicas, mas se surpreendeu com a reação dela. Ficou estática na frente dele, olhos brilhantes e arregalados, boca entreaberta, as bochechas adquirindo um tom róseo para além de seu blush.

— Você é mesmo real? E-eu posso te tocar? — ela perguntou enquanto erguia as mãos para alcançar o rosto dele. Isso provocou risos nos outros.

Taehyung, por sua vez, se aproximou para que ela o tocasse. Foi acarinhado de um jeito muito maternal, o coração preenchendo-se de uma quentura que só família era capaz de provocar. Não conteve seu lado instintivo de abraçar aquele corpo muito menor do que o seu.

— Claro que pode, sogra — respondeu, amável, tinha as pálpebras fechadas para degustar daquele afeto com cautela. — Que bom conhecer vocês. É um prazer estar aqui.

I found home in u | taekook [✈️]Where stories live. Discover now