A Geração

Capítulo 2: A Fábrica

Dois dias depois, Rei Tézz, não recebeu nenhuma mensagem de Héctor.
Assim para as Três Cidades serem reconquistadas terão que batalhar por elas.
O Rei está na grande biblioteca, onde tem muitos livros e computadores contando a maioria das histórias do mundo antes da quarta guerra e outros livros para entretenimento.
Os criadores das cúpulas deixaram bem guardados os exemplares para não se perder a história da humanidade a caminho da ilha.
Em outras cidades existem bibliotecas também grandes tomando conta de um andar inteiro, mas não tão grandes como na capital, mostrando a importância da leitura e escrita.
Além das menores livres para o público.
Em tempos de guerra, como foram aqueles tempos dos Lones atrás das fadas, poucas escolas funcionavam e assim alguns pais ensinavam em suas casas.
Então perderam a diversos nas comunidades sem nomes fora das cidades grandes.

De tantos livros, O Rei, se interessou muito pela bíblia e os ensinamentos que nela tem, um livro com muitas páginas, mas que alguams partes falam sobre guerras, que atraiu ainda mais atenção de Sebastian, a confiança daqueles homens que venceriam as batalhas com a bênção de Deus, mas também com os esforços.
Se assemelhando a situação dele.
Porfecia que a geração dele mudaria mundo, mas eles tiveram que treinar, lutar, sentir dores para conquistar o objetivo prometido.

A sua mãe acreditava no Deus que criou tudo e que o homem fazia as coisas erradas e culpava o divino depois.
Sebastian sempre a ouvia, era mais atento as palavras dela, difernere do irmão.
Por isso respeitou sempre aquele livro e o que ela acreditava.
Mesmo com o final trágico.
Não foi Deus que destruiu o vilarejo,  as plantações dos pais.
Não foi Deus quem os matou.
Foram pessoas.

-Majestade. -um guarda se aproxima. -o exército está pronto para partir. Mas os dois líderes Esperam a sua autorização pessoalmente, Senhor.

-Sim, obrigado, então vamos. -responde o Rei, guardando o livro no lugar certo da prateleira, para continuar lendo depois.

O Rei chega na entrada do castelo, antes dos primeiros degraus para descer a escadadaria, Lua e Athan estão esperando a autorização.

-Tomem cuidado.
E eu queria muito ir nessa batalha.

-Mas você não pode, o Rei deve ficar na Cidade capital e enfrentar somente as batalhas mais importantes...

-As que envolvem todo o reino. -Tézz completa.

-Exato.

-Mas é importante pra mim, já que vocês estão envolvidos.

Lua olha com cara de brava para ele, mesmo que seu amigo por um lado esteja certo.
Tézz se conforma,e despede deles, abraçando sua amiga e um aperto de mão com Athan.
Ele anda para frente, levantando sua espada e estendendo ela para frente.

-O que estão esperando?!
Lutar, Reconquistar e então Reconstituir!

Em poucos minutos com o exército saindo da cidade, alguns pilotando motos flutuantes, outros em carros fortes, Kas chega através de seu portal.
O uniforme de General Cavaleiro, vermelho e cinza e a capa vermelha.
E Tézz com binóculo emprestado de um guarda, ainda está nas escadas, sentado, olhando os últimos soldados indo, com a iluminação dos raios do sol neles.

-Como vai, Rei?

-Muito bem, General e Conselheiro. Só não queria ficar aqui, parado, queria ajudar eles. E você, como vai? E o Castelo Skones?

-Está tudo bem, também. Tranquilo. Kia está lá, cuidando de tudo.
Sol partiu pra batalha?

-Não, Lua não permitiu, então ela teve que obedecer a irmã mais velha.
O ferimento dela na batalha contra os Lones, mesmo que não sendo tão sério, deu uma baixada na moral da Sol com a irmã. -Tézz solta uma risada debochada. -ela está na sala de treinamento.
Sei que você quer ir vê-la, pode ir.