Capítulo 11: Ocultando a Verdade

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Cidade do Rei

-Oi. -Paris diz, vestindo uma roupa calça jeans e camiseta preta, braços cruzados, o sorriso simples, encostada na cômoda com fotos do casal, em frente a cama, contente por ver Sebastian acordar,

-Oi... -o Rei Tézz fica sentado, olhando para ela, ainda com sono, pijama fino azul escuro.

-Como você está?

Esperando alguns segundos, olhando para o quarto com luzes acesas, ele responde:

-Bem... e vc?

-Bem mesmo?

-Levando... mais ou menos. -ele coça os olhos, voltando a olhar para Paris.

-Está chegando o grande dia... siga em frente, estou torcendo muito por você. -ele aproxima, sentando na borda da cama, ela o abraça, beijando-o na boca r em seguida na testa.

-Sim... eu sinto sua falta, Ris. -o jovem Rei aperta sua esposa, não querendo soltá-la.

-Bastian, eu estou aqui... ahh, você descobriu. -ela se afasta, sorrindo,  encostando novamente na cômoda, cruzando os braços, analisando ele.

O rapaz com lágrimas nos olhos, nega balançando a cabeça e diz:

-Não.

-Você não sabe mentir. Por que não admite que descobriu?

-Não... -ele responde com um sorriso, em uma mistura de tristza e alegria juntas, difícil de explicar, pois tudo está tão livre, cada sentimento, principalmente o amor que ele sente por ela. -eu não quero.

-Por que, Sebastian Tézz? -ela pergunta, também sorrindo, fazendo o marido ficar alguns segundos a observando, admirando e suspirar.

-É um sunho, e quando eu descobro que é um sonho, ele termina logo em seguida.

Os dois soltam risadas altas.
E quando param.
Rei Tézz diz:

-Eu te...

Tézz acorda, suspirando e termina de dizer o que começou no sonho:

-Amo, Paris. -uma lágrima solitária desce em seu rosto, fechando os olhos para tentar dormir novamente, pois ainda era noite, luzes do quarto apagadas.

27 de Agosto 2217

Três dias depois da grande batalha, onde a Rainha Paris e tantos outros morreram, parte da capital está em ruínas, mantendo alguns prédios de pé e habitados, ruas quase vazias, só movimentos de soldados.
O medo dos habitantes de mais um terrível ataque de robôs e da terceira fada Hanna, faz com que fiquem em suas casas.

No começo da tarde, Midas, Timo, Christian, Witsel vão para o castelo do rei, que mandou chamá-los.

Vestindo a armadura azul e preta. Sem nada de detalhes dourados.
Semblante desanimado.
Ainda com luto presente.
Não sabendo quando vai acabar.
E com a voz fraca, sem o ânimo que tinha antes, agora com a melancolia presente, dá as ordens.

-Quero que vocês liderem um ataque amanhã, com os ex-soldados de Ivan.
O alvo é a Hanna em Cidade das Pirâmides, onde a maldita estabeleceu como base capital de seu reino.
Se organizem e ataquem.
É o perdão aos seus erros.
Quando voltarem serão livres de tudo o que fizeram.
Ganhando ou perdendo, saindo em retirada de volta a capital.

Kas Mertens, que está presente, acha estranho e pergunta:

-Você tem certeza?

-Sim.

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