Capítulo 12: Cratera

3 3 0
                                    

Pirâmides

O exército humano chega na cidade que está com as ruas vazias, sem soldados, guardas ou robôs.

O quanto mais eles andam, adentrando para o centro de Pirâmides, indo em direção ao Palácio, que é uma Pirâmide menor, ficam mais nervosos e ansiosos pela possibilidade de armadilha.

Alguém começa a descer os degraus da escadaria na entrada do Palácio.
Mas com um pulo começa a voar em alta velocidade, chegando entre os soldados, o pouso gera um impulso de energia roxa, afastando e derrubando eles.

-Vingarei a morte de meu pai. -Witsel diz, levantado, preparando para atacar a mulher com duas metralhadaroas laser.

Hanna, tirando a poeria e um pouco da areia que ficou na calça preta e na camisa branca, olhando para eles, sorrindo com desprezo ao perceber que são todos humanos e vendo Witsel tomando a frente.
Então, a mulher com poder de origem diz:

-Só coragem? Isso não te fará vencer...
Por que lutam contra mim?
Eu sou a salvadora de vocês.
A substituta de Ivan, ou melhor, a líder acima dele e que organizou tudo para que vocês vencessem.

Witsel com mais outros atacam e Hanna derruba todos com a rajada de ar ao movimentar a sua mão direita, desfazendo os disparos.

-Escutem. Não quero matá-los!
Não vocês!
Querem me servir e ter uma bela vida ou não?!

Todos se entreolham.
Soldados mais afastados que aproximaram ficam com medo de avançar.
Esperando ordens dos irmãos Bernhard.

-Melhor que morrer com aquele rei, não é? Posso até poupar os que me desagradaram nesse momento, atacando com armas que são inúteis contra mim. -ela manipula sua energia fazendo Witsel levantar, e ficar parado no ar. -meu inimigo é o Rei Sebastian Tézz, que não veio para o ataque, é o medo que eu causo nas pessoas, mas para os humanos auero ser a esperança a salvadora.
Fiquem tranquilos para aceitar a minha proposta.
Mandarei que tragam suas famílias, viram como sou mais boazinha do que o seu atual rei?

Timo olha para os dois irmãos.
Lembrando o que Kas Mertens os aconselhou.
Único jeito de vencer é fingir uma aliança, mesmo que alguns os trairem.
Os irmãos Bernhars assentem uns para os outros.
Assim, todos os soldados largam suas armas e ela ordena com a voz aguda firme com autoridade:

-Agora se ajoelhem!

E assim todos eles fazem.

Em seguida, vários robôs aparecem , alguns saindo das casas e prédios, outros do Palácio, e rendem os soldados, recolhendo todas armas.
Como saíram de lugares aparentemente vazios que foram veridicados?

-Vocês vão passar uns dias presos, para eu ter certeza de sua lealdade. -ela aproxima de Wistel. -esse aqui me desapontou, não quis me ouvir. Não gosto de desapontamentos e nem de quem não me ouvi.
Pessoas que fazem isso comigo geralmente morrem... mas você está aflito, com ódio por eu ter matado o seu papai.
Não quero que me odeie.
Se eu te falar que foi sem querer, seria mentira, era uma batalha.
Mas seu pai morreu lutando para salvar a rainha.
O rei mandou vocês para a morte.
O que eu quero é que a partir de agora me sirva, me adore.
E se morrer por mim, encontrará seu pai.
Vê como é fácil?

Cidade do Rei

Kas e John vão falar com o rei sobre a invasão do exército humano que não acabou dando certo.
O mais provável aconteceu.
E agora o povo e os soldados começam a questionar qual decisão o Rei vai tomar.
A tensão e o medo aumentam.
Chegando na sala do trono os guardas avisam que o rei saiu.
Minutos depois procurando por ele, os dois conselheiros encontram Victor.

A GeraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora