Capítulo 9: Os Olhos Violeta

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Central

Enquanto a batalha de Ivan contra Rei Tézz acontece, os soldados das outras cidades estam prontos para qualquer perigo ou pedido de ajuda.
Minutos ansiosos e o nervosismo continuos, pois esperam alguma surpresa no campo de Batalha, pois, não acreditam que Ivan vai avançar com tudo contra o Rei sem um plano a mais ou armadilha.

Quando Kas dá as notícias de como está indo a batalha, entendem que não haverá surpresa entre Hertar e Refúgio.
O Massacre que o Rei avisou que teria está acontecendo.

Enquanto a chuva se intensifca, acontece uma movimentação de soldados na direção noroeste da muralha.
Kas Mertens no castelo no centro da cidade ouve pelo comunicador pedidos de reforços.
Em seguida um apagão em todas as ruas.
As tecnologias param de funcionar.
Sinal dos comunicadores se perdem.
Apenas as armas funcionam.
Robôs, começam a subir a muralha e outros chegando pelo céu, aterrisando por todos os lados.
A verdadeira surpresa, o ataque mais forte do inimigo, começa em Central.

Uma invasão.
No início, com números que o exército de central, podem deter sozinhos, já que tem a protetora deles, a fada, Sol Sokova.
Mas, o número dos inimigos não para de aumentar, continuam aterrisando nas ruas e na muralha começando a dominar.
As máquinas atacam qualquer um que está na sua frente, destruindo casas e prédios com suas armas laser e lançadores de granadas.
E por isso, Kas se preocupa em primeiro tirar a população das ruas, teletransportando os civis para o castelo Skones.
Mandando um mensageiro para a capital, na intenção de pedir ajuda aos soldados do exército do rei, que correspondem levando metade deles.

Para o lado norte da cidade, Lua lidera os outros soldados, montados nas motos flutuantes e mais os novos carros de guerra, equipados com armas em todo os cantos.

Sol vai passando por todas as ruas derrotando o máximo de robôs que pode, disparando energia verde e derrubando com socos e chutes, partindo-os como se fosse algo simples de causar dano.
Assim a tentativa de invasão vai sendo evitada.

Mas, Kas, quando recebe os soldados da capital e começa a dar as ordens, fica paralisado junto com seus subordinados, ao olhar para o céu.

Aquela que achavam que estava perdida, na verdade estava escondida, pronta para agir no momento certo.

Uma energia roxa, como um relâmpago entre as nuvens, descendo do céu, aterrisando no centro da cidade, levantando poeira e um impulso rápido atravessando as ruas de Central em vôo rasante, atacando Sol no lado leste, jogando ela na parede e depois lançando-a para o outro lado em direção ao castelo.

Depois das duas batidas fortes, Sol mal conseguiu reagir, sentindo os golpes.
Apenas viu um vulto roxo e a forma de um corpo humano.
Antes estava no ourto lado da cidade e agora está no centro, na rua de fora do castelo.
E agora, de se levantar, é mais uma vez jogada contra a parede do castelo, quebrando o vidro, caindo na parte de dentro, foi mais um soco, no lado direito do rosto, mandando para os andares de cima.

Deitada no chão do corredor, cuspindo o sangue no chão, vendo o trilho de destruição que seu corpo fez no edifício, vê uma pessoa flutuando no ar, pronta para atacar novamente.

-Quem... é você? -Sol pergunta, se levantando.

Agora conseguindo ver melhor quem é a invasora.
Uma garota, jovem, bem magra, altura média, branca.
Usando uma camisa preta fina de manga comprida até o pulso e calça jeans preta rasgada.
Cabelo preto grande, e a mecha na frente do olho esquerdo, que se move para trás da orelha sem que a mulher, aparentemente um pouco mais velha que Sol, tocasse os fios.
E finalmente Sol enxerga os olhos violeta.

A GeraçãoWhere stories live. Discover now