Capítulo 13: Qual o Problema em Tentar?

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Uma luz verde aparece na frente do Rei Tézz, quando ele está próximo de Hanna.
Sentindo o calor do poder da inimiga e o novo calor da luz que o protege do ataque da adversária.
A energia verde como uma corda afasta ele, uma outra parte da energia ataca os robôs, fazendo vários deles caírem em pedaços.
Depois de um clarão gerado pelas duas energias, o jovem Rei vê Sol, a amiga o defendeu do ataque de Hanna, está com a gurda levantada pronta para o combate, ainda com uma parede os protegendo.
Acompanhada de Kas Mertens que em segundos sai com os dois de Cratera com o portal de teletransporte, antes de Hamna avançar mais uma vez.

Cidade do Rei

Os três aparecem no lado de fora do castelo, perto da porta de entrada.

Rei Tézz, senta no chão cansado respirando, rindo.
E quando ele olha para Sol, percebe que a amiga está brava e não achando a situação engraçada.
Os dois amigos que o salvaram não estão com armaduras, apenas a roupa que vem por baixo da proteção.
Pelo jeito foram apressados para econtrá-lo.
Guardas e soldados aproximam para ajudá-los, e Sol recusando ajuda, fala que está bem e reclama com o Rei:

-Você está louco, Sebastian Tézz? E não vem me corrigir falando que é Rei Tézz!

A garota fala brava, abrindo a porta de vidro do castelo, andando em passos apressados, seguida por Kas e pelo rei mais para trás, ambos que dispensaram ajuda.
Os três entram no elevador.
E a discussão começa.

-Que isso, Sol? Você me atrapalha e você quem fica brava? -Tézz questiona, ainda com um pouco da adrenalina da luta.

-Eu te atrapalhei?!

-Sim, eu poderia vencer! -agora o Rei não está mais sorrindo, colocando as mãos sobre a cabeça e olhando nos olhos dela.

-Você está cansado, pelo jeito aquilo era o seu último golpe! Mal poderia desviar de um contra-ataque e se conseguisse não poderia correr muito para fuigr dos robôs!
Estou certa?

O Rei olha para Kas que está calado apenas ouvindo eles, mais afastado atrás dela com as mãos levantadas, demonstrando que não pode fazer nada.

Tézz volta a olhar para menina e começa a rir de novo, assentindo, concordando com ela.
Sol não sabe se ele está figindo ou concordou de verdade.
E então, Tézz pergunta:

-Como vocês me acharam? -ele ajeita a roupa e tirando o sobretudo.

Kas responde, calmo:

-Eu te procurei para falar sobre a invasão em Pirâmides, que por sinal não deu certo. Mas não o achei na sala do trono. Victor viu você saindo da cidade, então pedimos ajuda ao Martin que usou o poder dele para saber onde você estava.

-Tenho ótimos amigos... mas tem certeza que eu não ia vencer, Sol? -ele brinca sorrindo.

-Não tem nada de engraçado nisso. -ela responde saindo. -Não entendo porque você está rindo.

O primeiro pensamento dela após falar a última frase, é analisar novamente como o amigo Rei está, Tézz riu naqueles últimos minutos mais que nos três dias.

-Pode ir com ela Kas. Vou tomar um banho e descansar, depois conto para vocês minha aventura.

Alguns minutos depois do banho e trocar as roupas, o Rei está indo para a sala do trono descansar e aumentar seu poder.
Sem o azul comum, usando roupa toda verde escura.
Quando abre a porta do elevador e em poucos passos vê Lua sozinha na sala esperando-o, com as mãos nos bolsos do casaco preto e branco que vai até o joelho dela.
E os pés, calçados com botas pretas, batendo no chão mostrando estar ansiosa ou preocupada, ou os dois.

A GeraçãoWhere stories live. Discover now