Victória é uma mulher educada, elegante, cheia de dúvidas sobre sua vida. Ela espera com todo amor encontrar sua filha que sumiu há anos. A vida parece brincar com o amor que ela sente e mostra que algumas vezes, ser bom tem suas recompensas.
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― Linda... ― Heriberto disse amoroso enquanto beijava o corpo nu de Victória deslizando sua boca com calma.
Fossem dez, vinte, trinta vezes que fizesse amor com ela, mais ele queria fazer. Heriberto deslizou as mãos pelo corpo nu de seu amor e sorriu sentindo que ela se arrepiava. Estavam num hotel, um quarto todo deles e com uma cama enorme de lençóis brancos.
Ele estava nu, ela o havia desnudado e ela estava nua e linda com as mãos do marido possuindo cada parte de seu corpo. Heriberto sempre era calmo ao possuir Victória, não porque ele fosse calmo com o sexo, mas porque ela parecia tão frágil.
Ele deslizou seus lábios até o traseiro de Victória e beijou em todas as partes ali sentindo que ela gemia a cada beijo. O corpo ficou tenso e ela molhou mais. Heriberto a tocou intensamente com os lábios deixando marcas em sua pele enquanto os dedos buscaram a intimidade molhada de Victória.
― Ahhh, Heriberto, que delícia. Eu quero mais...isso...― gemia nervosa sentindo os dedos dele passearem por seu ponto íntimo e deslizarem em forma de círculos para que ela sentisse ainda mais intensamente aquele toque.
Depois, sem aviso, ele a virou para que ela ficasse exposta para ele. Tocou suas pernas e as abriu para que pudesse ver. Salivou como um animal e depois olhou a pele rosada da pequena fenda molhada de Victória. Não precisou dizer nada, seus dedos tocaram o rosado do sexo dela com pressão e dois de seus dedos entraram ali na pequena entrada.
Victória se torceu e gemeu vermelha enquanto buscava o corpo dele. Ela o segurou exatamente onde achou que ele gostaria e com seus olhos intensos e desejosos apertou o membro duro e firme que estava em sua mão. Alisou indo e vindo vendo o rosto do marido ficar intenso. Ele respirou pesado e depois soltou o ar.
― Victória...― ele gemeu e ela o puxou para ela fazendo com que se deitasse sobre ela.
Os dois se beijaram sentindo o calor do corpo um do outro. Heriberto retirou os dedos e colocou em sua boca num gesto sensual enquanto Victória se abria mais e o recebia entre suas pernas. Era tão intenso, tão profundo sentir aquele momento. Victória gemeu quando Heriberto se afastou para olhar o momento em que seu membro entrava nela.
Estocou com força primeiro e depois entrou e saiu devagar. Ele a via gemer e morder os lábios enquanto suas pernas ficavam bambas. Victória ficou mais molhada e ele apertou o pequeno botão rosa de seu corpo. Cada momento era sentido como algo que ela nem imaginava sentir na vida.
Heriberto e Victória se beijaram, se tocaram em pontos onde cada um sabia ser a fraqueza do outro. Eles dois não queriam parar de sentir aquele momento, eles dois tinham fome e desejo de estarem juntos. Ela sentiu os movimentos crescentes do marido e rebolou para dar mais intensidade ao toque.
Sua intimidade acolhia Heriberto com uma fome louca, mas ela não ia negar que o homem era um monumento. Abriu um pouco mais as pernas enquanto sentia Heriberto se aconchegar e respirar pesado. Quando estavam juntos parecia que ia passar mal.
― Victória, eu te amo!― ele disse se afogando nos lábios dela enquanto enterrava seu corpo no dela e a deixava quase sem movimentos de tão intenso que estavam os movimentos dele.
Victória sorriu gemendo o nome dele com a certeza que estava feliz, que precisava daquele homem em sua vida. Segurou os cabelos dele e o puxou para que sugasse seus seios. Heriberto o fez sem dó.
Os dois se apertaram juntando seu calor, seus beijos, seus toques e mesmo que ninguém mais pudesse ver aquele momento era um espetáculo. Não, não era mentira, era rela e eles queriam que durasse para todo sempre. Victória amava aquele homem e pela primeira vez em sua vida era amada também.
O que eles sentiam estava longe de ser mentira. Era amor, um amor capaz de tudo. Capaz até de mudar o rumo da história. E Victória gemeu nervosa, apertou seu corpo mais contra o dele e sentiu. Aquela explosão que invade o corpo de uma mulher quando um orgasmo arranca suas lágrimas e seu prazer.
Ela chorou nervosa sentindo aquele homem todo apaixonado entrar e sair de seu corpo preocupado com o prazer que ela sentia, preocupado com o modo como ela se sentia. Era isso, amor e cumplicidade. Heriberto sentiu-se mais excitado com o gozo dela e perdendo seu controle desvendou aquele espaço sombrio de espera para chegar ao prazer em seguida.
Os dois ficaram ali, beijando-se, abraçando-se amorosamente. O que eles poderiam desejar mais da vida?
― Victória...― ele disse amoroso deitando ao lado dela, os dois nus e sentindo o coração voltar ao normal.
― Sim, meu amor.― ela suspirou e deitou sobre peito dele com um pouco de sono.
― Eu nunca paro de desejar você, eu sempre desejo desejo mais você. É como se minha fome nunca parasse, nunca cessasse.― ele disse isso com orgulho e ela virou o rosto para olhar seu amor de frente.
― Que bom que se sente assim, Heriberto porque tudo que mais quero é que você me ame todos os dias de nossas vidas.― sorriu linda com os olhos perdidos nele. ― Quero acordar com você, quero beijar você!
Ele riu e os dois se beijaram com Victória ficando sobre ele mais uma vez deitada.
― Você é de verdade, meu amor? Você é?― ela disse rindo e ele riu mais.
Eram de verdade, e os dois estavam prontos para seguir em frente.
Amores, essa fic está quase no fim. Aproveitem!!!!
