Victória é uma mulher educada, elegante, cheia de dúvidas sobre sua vida. Ela espera com todo amor encontrar sua filha que sumiu há anos. A vida parece brincar com o amor que ela sente e mostra que algumas vezes, ser bom tem suas recompensas.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Olá amores, segue a fic que vocês ama e pedem tanto. Hoje começa a maratona e vocês terão um capítulo todo dia, por um tempo! Las quiero. Cuidem-se e fiquem em casa!
Victória sorriu e se abaixou para beijar seu menino e Heriberto fez o mesmo com Maria. Despois os dois se olharam e ele a enlaçou pela cintura.
— Você está maravilhosa, Victória, uma rainha. — ele disse todo feliz e sorrindo ao olhar nos belos olhos dela.
— E você está perfeito, Heriberto. — ela sorriu buscando os lábios dele com todo desejo que sentia.
Os dois se beijaram e quando o beijo acabou, Heriberto alisou as costas dela com amor.
— Espero que sua lingerie seja preta. — disse sensual apenas para ela ouvir.
Victória sorriu e sussurrou no ouvido dele causando arrepio.
— Não há lingerie...
O jantar foi maravilhoso, cada parte daquele momento em família, com as crianças rindo, com os dois se divertindo. Era maravilhosos saber que poderia ter momentos como aqueles. Max ficava o tempo todo cochichando com Maria, os dois estavam combinando coisas, combinando o que fazer.
— Eu quero que vocês dois prestem bem atenção.— Victória disse com amor.— Não vão dormir tarde hoje, brinquem um pouco mais e vamos dormir.
Max soltou uma risada e olhou os dois. Ele era um menino muito atento e sempre gostava de dizer as coisas que pensava. Heriberto tinha ensinado a ele que não era errado falar o que se sente. Ele tinha sido ensinado a ser uma menino autêntico.
— Vão nada, nós vamos dormir e vocês vão namorar.— ele disse rindo e Maria olhou para a mãe com a cara assustada.
— Max!— Heriberto repreendeu.
— Ora, ora, Maximiliano Rios Bernal! quer dizer que você acha mesmo que vou namorar o seu pai?— ela disse segurando o riso e olhando o pequeno sorrir e se aproximar enquanto maria ficava emburrada e cruzava os braços.
— Eu sei que vão, porque você é a namorada dele e ele quer beijar você toda hora.— ele disse rindo e os olhos brilharam.
— Eu acho que nesse momento eu vou beijar sim, mas não seu pai!— e Victória agarrou Max com todo seu amor, queria ele mais que tudo e fez cócegas e beijava enquanto ele gritava.
— Meu Deus, Vick, eu vou fazer xixi na roupa.— ele disse no meio das cócegas que recebia.
O menino era lindo e mesmo que ele fosse alguém que ela conhecia, já era alguém que ela amava. Pegou seu pequeno no colo cheirando ele com todo amor. Maria caminhou emburrada e sentou no colo de Heriberto, segurou uns segundos e depois chorou. Chorou sentido porque ela estava em um mundo de emoções.
Max saltou correndo do colo de Victória e foi até Maria e abraçou com todo amor. Ela retribuiu e os dois ficaram uns segundos assim. Victória se aproximou, se abaixou e segurou o corpinho de sua filha, mas ela recuou e se apertou mais em Max. Vick recuou e encheu os olhos de lágrimas.
Era tudo novo para as duas, era tudo novo para todos. Alisou as costas de Maria um tempo e depois a pequena se afastou de Max e disse com os olhos cheios de dor.
— Eu quero ir para a casa de minha vovó Bernarda!— a frase caiu como um tiro.
Victória engoliu o choro, sentiu o coração tremer. As vezes, tudo que queremos é ser amados, ter a atenção de alguém somente para nós. O que os filhos trazem para a vida é essa certeza de amor, certeza de que seremos amados. E quando não é assim, uma mãe se parte. Victória tinha sido partida quando a filha lhe foi tirada, e agora estava de novo se partindo.
Ela ficou tão se reação que se sentou no sofá engolindo seco enquanto Max alisava o rosto de Maria preso no peito de Heriberto. Ela estava sofrendo, ela estava com ciúmes da mãe e mesmo assim, tão pequena nem sabia como se comportar.
— Filha, amanhã nós vemos isso, tá bom?— ela disse com o rosto vermelho de desespero.
Heriberto fez um gesto com a cabeça para que ela se acalmasse. Depois sorriu sentindo que a menina lhe cheirava o pescoço. Ele alisou o rostinho dela e puxou Max colocando os dois no colo. Depois chamou seu amor e ela disse que não. Heriberto sorriu e fez de novo o gesto com a mão.
Victória foi a eles e quando se encostou, Maria agarrou o corpo da mãe. Victória soltou um soluço e prendeu sua menina em seus braços. Apertou puxando o corpinho pequeno. Max alisou o rosto do pai. Foram mais alguns minutos assim e por fim, começaram a se distrair e Maria dormiu nos braços da mãe, assim cmo Max nos braços de Heriberto.
Heriberto se levantou e levou seu filho enquanto Victória levava Maria. Os dois colocaram as crianças no quarto, beijaram e cobriram. Eram tão lindos, tão perfeitos, eles ficaram namorando os filhos dormirem e depois saíram do quarto. Heriberto a pegou no colo e sorriu quando Victória colou sua testa na dele.
O quarto estava arrumado e perfumado. Lindo e simples como ele nem podia imaginar que seria naquele momento. Victoria nem precisava de nada.
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Heriberto sorriu com aquela sensação de alegria e desejo se misturando. Ele sabia que Victória era perfeita, que era uma alucinação de desejo. Ela era o mais perfeito dos seres. Quando Heriberto a colocou no chão do quarto, voltou, fechou a porta e a olhou.
Vitória sorriu olhando para ele e mordendo os lábios. Ela sabia, sempre ia saber como seduzir um homem. Ele não era qualquer um, era o homem dela. Era o homem que ela estava se apaixonado.
— Esse braço deveria estar engessado, Doutor!— ela provocou.
Heriberto sorriu e se aproximou olhando para aquela mulher linda que ele deseja tanto.
— Está tudo perfeitamente bem. Eu estou todo pronto para você, Victória!— a voz saiu firme e desejos dela.
— Me olha.— disse com o corpo cheio de desejo e olhando o homem em sua frente. Ele era lindo, ela estava cheia de medos porque há tempos não entregava seu corpo a ninguém. Victória era uma mulher reservada e muito intensa.
— Você quer que eu morra?— ele disse com calor tirando sua camisa. A cada peça dela, ele tirava uma dele.
E assim, nesse jogo perigoso, Victória ficou apenas de lingerie, preta, deslizou a mão para tirar o sutiã e ele segurou se aproximando.
— Me deixe fazer, me deixe tirar.— beijou o ombro dela com carinho. Ele deslizou a alça e suspirou a espera do que tinha para ver ali, nos pequenos seios que ela ansiava por ofertar aos lábios dele...