💕💕💕💕 V & H 💕💕💕💕 12 💕

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Maria correu sem notar o desespero no rosto de sua mãe em quase ser pega ali no corredor. A menina agarrou sua mãe e ficou grudada nela. O coração de Victória parecia que ia sair pela boca.

Heriberto correu e se ajeitou, sua excitação estava evidente até para uma criança.

— Calma, meu amor, a mamãe dorme com você sim... — disse com calma e a menina soluçou em seus braços.

Victória estava vermelha quando sorriu olhando para ele. Aquele era só o começo...

A noite correu tranquila com Victória amparando sua menina. Em cada um dos quartos estavam um deles. Heriberto com Max adormecido agarrado a ele e Victória com Maria.

O pensamento deles estava total e completamente no desejo que sentiam um pelo outro. Victória ainda sentia seu corpo arder de paixão. Aquela noite tinha sido especial, ela estava querendo Heriberto acima de tudo, mais que qualquer pessoa no mundo.

Alisava os cabelos da filha e nem conseguia fechar os olhos sem volta a imagem de Heriberto com ela no corredor. Como podia se sentir assim, aquele homem era um estouro. Os lábios dele tinham tocado seu corpo com uma fúria e um calor inexplicável.

— Pare de pensar nisso, Victória, pare de pensar, apenas. — disse para si mesma sorrido como uma menina.

Heriberto não estava diferente, não consegui pregar os olhos sem pensar em como ela era cheirosa, delicada, em como a pele dela merecia carícias delicadas, mas ele queria mesmo era perder o centro, o controle.

— Ah, Victória, como eu amo você! Como eu amo estar com você! — disse amoroso.

E com a máxima força do mundo fechou os olhos para descansar.

E a noite chegou... Na manhã seguinte, Heriberto e Victória tiveram um delicioso café da manhã com seus filhos e em seguida, depois de muitas brincadeiras, Max e Heriberto voltaram para casa.

Victória prestou depoimento mais uma vez e Maria respondeu algumas perguntas acompanhada da mãe e de uma psicóloga. Era tudo perfeito. Quando se despediram, ele suspirou com Victória em seus braços.

— Queria ficar aqui para sempre. — disse amoroso e Victória sorriu, se perdia naqueles olhos verdes.

— Eu queria que ficasse... — ela admitiu antes de entregar seus lábios em um beijo doce.

— Eu vou sonhar com você agora que conheço um pouco daquilo que um dia será meu. — ele provocou.

— Eu também vou sonhar. — disse perdida nele e depois o beijou de novo.

As crianças começara a sorrir e depois ficaram conversando. Heriberto se despediu e saiu dali. Victória ficou olhando e depois olhou a filha. Maria se sentia frágil, estava parada olhando Herberto ir embora como se ele fosse mais próximo dela que sua mãe.

— Querida, ele vai voltar. Não podemos perder nosso namorado, podemos? — disse amorosa com aquela sensação de que a filha nunca ia se aproximar dela.

— Não vou dividir, Victória, ne, pense! — disse rindo e correu para dentro de casa.

Victória correu atrás dela e a pegou no colo beijando muito. A menina gritou e riu e as duas se perderam naquela brincadeira enquanto os empregados viam a cena linda. Aquela casa nunca tinha sido alegre e agora, era o paraíso.

— Eu te amo, minha filha, eu esperei por você todos esses anos. Nunca te deixei, você foi tirada de mim e eu procurei por você todos esses anos.

A menina olhou dentro dos olhos de Victória e suspirou. Ela nem sabia como se comportar, era tudo novo para ela também.

— Mis eu pensei que nem tinha mãe... — ela disse com a voz fraca, com medo de dizer algo que fosse indelicado.

SUPREMO AMOR - TDAWhere stories live. Discover now