Capítulo 18

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Bom diaaaaa! Alguém com saudades do John? Hehe..

Eu sei que tem algumas pessoas reclamando do capítulo que sai pequeno. Nesse livro, eu fiz em torno de 6/7 páginas do word para cada capítulo, mas aqui ele reduz. Quem posta por aqui sabe como é. Então, pra compensar, eu posto 3 vezes por semana, e às vezes, até 4. Espero que me entendam. Não é por mal. Um bom capítulo pra vcs. Ótima semana! ♥

John

Acordo e observo Cléo dormir. Seus cabelos vermelhos estão desgrenhados, mas de uma forma sexy. Passo os dedos entre os fios dos seus cabelos, e deixo seu rosto livre para eu que possa ver seus traços. Seus lábios vermelhos são carnudos, mas nada exagerado. Seu nariz é empinado, fino, e combina com seu rosto. Ela é linda. Não entendo como até hoje não apareceu alguém que balançasse o coração dela de vez e a tirasse dessa vida. Cléo merece muito mais.

Esses dias em que ela tem sido a minha única e melhor companhia tem sido os melhores. Ela me diverte, faz-me rir, e sinto algo a mais. Não sei bem explicar. Alguma coisa que transmite a paz, leveza, uma felicidade que há tempos eu não sentia. Sem contar às vezes em que estamos na cama, e ela sabe bem como agradar um homem. Mas prefiro não lembrar o porquê disto.

- Gosta do que vê?

Levo um susto quando vejo que ela está acordada.

- Bom dia pra você também. E sim, gosto muito.

Ela sorri, e eu a puxo para o beijo, mas logo sou interrompido.

- Credo, John! Acabei de acordar. Espere um pouco.

Reviro os olhos, e fico olhando pra ela enquanto se levanta, somente de camisola, indo até o banheiro. Ela é alta, e seu corpo é tudo na medida certa. Magra, mas com carne. Nada de magreza excessiva.  Não demora, e ela senta em cima de mim.

- Agora sim, sou uma mulher beijável.

Gargalho, segurando sua cintura.

- Só você mesmo, Cléo!

Seu corpo pesa por cima do meu, e nos beijamos. Dessa vez mais com carinho do que com o desejo em si. Claro que eu a desejo, não é a toa que já estou bem animado e pronto pra começar bem a manhã.

- A ponto de bala, hein?! – Fala, colocando sua mão na minha ereção.

- Já disse que adoro o jeito que você se expressa?

Cléo balança a cabeça sorrindo, e morde os lábios. Ela desce, beijando meu pescoço, e passando a língua até o final da minha barriga. Quando ela chega a encostar a língua na ponta do meu pau, levanta de uma vez.

- Ei... – protesto – Onde pensa que vai?

Ela amarra os cabelos e vai para a cozinha.

Que ótimo! Agora estou aqui de pau duro, e sem poder aliviar. Sim, eu sei que poderia fazer isso com a mão, mas não. Quero-a pra fazer isso.

Levanto pelado, e Cléo está na cozinha, colocando a chaleira de água no fogo.

- Isso é maldade! Não se faz de jeito nenhum...

Quando ela vira, me vê, olha para o volume, e cai na gargalhada.

- O que tem de engraçado?

- Desculpe-me, John! Mas minha fome falou mais alto.

Surpresa do AcasoWhere stories live. Discover now