A filha do demônio - Gojo Satoru

Cereja picante

(Autora: Coloquei até título personalizado😔👌)

Satoru desapareceu das vistas de S/n, que permaneceu imóvel

Satoru: Isso vai ser divertido! - sorriu voltando com uma caixa com coisas que para s/n eram estranhas, mas que para ele eram bem conhecidos. Ele caminhava até a mulher tendo o mais belo e safado riso estampado no rosto

S/n: O que são essas coisas? - perguntou inocentemente

Satoru: Acho que não te explicaram uma das melhores partes da era moderna! - ri

O homem estava adorando a ideia de S/n não conhecer nada sobre brinquedos sexuais. Imaginava com clareza tudo o que poderia fazer

Ele então põe a caixa no chão perto da cama, S/n olha curiosa sem entender o que estava acontecendo

Satoru: Primeiro vamos nos livrar do resto das roupas!

Ele então pega um frasco, tinha um líquido vermelho e transparente nele. Tira a tampa do objeto e o despeja com gosto sobre o corpo nu da mulher que sentiu o líquido um pouco espesso escorrer por si. Com as mãos ele espalha aquilo, besuntando a pele sem miséria

S/n: Essa coisa tem um cheiro doce! Pra quê serve?

Satoru sobe em cima dela, mãos e pernas nas laterais do corpo ali deitado

Satoru: Você vai adorar! - Aproximou o rosto dos seios e soprou, uma inexplicável onda de calor percorreu o corpo da garota, que gostava mas não compreendia totalmente o que acontecia ali

Ele desceu soprando levemente a pele, arrepiando até o último fio de cabelo de S/n

Satoru: E aqui... - despejou mais daquele líquido sobre a intimidade já um pouco úmida

Usou os dedos para "espalhar" o líquido naquela região

S/n: Ah! - gemeu baixinho

Satoru: O que foi? Está com calor? - riu e aproximou os lábios da virilha da parceira, sussurrando propositalmente - Isso fica ainda melhor!

Colocou a língua pra fora e saboreou a região mais sensível com lentidão, seu gosto se misturava com o sabor e a fragrância de cereja levemente picante

Satoru: Quanto mais estímulo for feito, mais vai aquecer!

S/n: Entã- Aah! - Gemeu com os dedos de Gojo alisando a entrada afundando-se ali logo em seguida

Satoru: Shhhhh! Quietinha, princesa! - Os lábios do homem a tocaram, nem o próprio sabia descrever com clareza o quanto aquilo era bom

A língua de Satoru era ágil e atrevida, hora se concentrava apenas onde mais sensível, hora explorava tudo quanto podia daquela região, e sempre fazendo um leve soprar, levando S/n a loucura com o calor se intensificando

Satoru: Hora de algo ainda melhor!

Pegou um dos brinquedos e o ligou, assim que o sentiu vibrando intensamente, S/n fez menção de fechar as pernas pelo contato estranho, que jamais sentira, mas algo puxa as pernas da mulher, forçando-as a se manterem abertas

Satoru: Há algo lhe incomodando? - Aumentou a potência do brinquedo para o máximo que era possível, deixando o som vibrante ecoar por todo o cômodo junto aos gemidos incontroláveis da garota

Ele fazia movimentos circulares com o objeto sobre o ponto mais sensível de s/n, a torturando e causando arrepios por todo corpo

S/n: Aaah! Sa... Sa...to...ru - gemeu

Satoru: O que foi? - se fez de sonso e pressionou mais o objeto na intimidade enxarcada

A mulher mordeu os lábios com tanta força que o feriu, seu prazer só se intensificava cada vez mais e mais rápido, sentia-se uma bomba relógio que a qualquer instante explodiria em prazer

As pernas da mulher foram soltas e os joelhos dobrados mas ainda se mantinham abertas ao máximo que sua flexibilidade permitia

Satoru posicionou o membro duro e escorrendo pré-gozo na entrada indefesa, que o recebeu por completo. Não delongou, já começou estocando forte e rápido enquanto ainda brincava de circular o vibrador no ponto externo de prazer da mulher

(Autora: a coordenação motora do gatoh)

Satoru nem tentou mais controlar os gemidos da parceira que castigava os braços ainda presos e arqueava as costas quando sentia que ele acertava exatamente o lugar.

Mas também, como poderia controlá-la se ele próprio não conseguia fazê-lo consigo? Gojo ainda estava sensível, sentia do mais genuíno prazer enquanto entrava e saía bruto. E não pretendia parar até sanar a curiosidade de um orgasmo naquela situação