Capítulo 39

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A beijo tranquilo de Gojo acabou funcionando, assim que ele afastou o rosto ela continuou em silêncio, ele aproveitou e a levou para algumas almofadas que haviam no chão pois era mais perto do que a cama, e mais adequado para degustar dos lanches.

Satoru: Desistiu de protestar? - Riu quando ela deu de ombros como resposta - Fico feliz em saber que está bem.

A longa troca de olhares foi intensa. Dava para ver claramente que ambos estavam sendo atraídos um ao outro, e de tal forma que seus batimentos cardíacos tão acelerados interviam em suas respirações, os deixando levemente ofegantes.

S/n: Satoru... - Tentou advertir usando o pingo de sanidade que ainda havia consigo

Satoru: Eu sei que não é a melhor hora pra isso. - Ela acenou com a cabeça concordando com ele - Mas sinto muito, eu não consigo - O albino toma os lábios da garota para si, mas dessa vez, com todo fervor que sua alma clamava.

Gojo parecia ter uma sede absurda, e que somente S/n podia saciar. O beijo quente e necessitado estava mergulhado em um sentimento comum entre os dois. Qual seria? Não se sabe a exata resposta. Tudo o que eles queriam era parar o tempo e permanecer ali, o suficiente para satisfazerem-se.

Não demorou mais do que três segundos para S/n agarrar o mais alto pela nuca. Por mais que esse momento fosse obviamente inoportuno, o futuro era incerto. Então eles precisavam um do outro nesse momento, mais do que qualquer outra coisa.

A confusão que os cercava desapareceu enquanto suas línguas encontravam-se em mesmo ritmo. Esse misto de sensações acalorou o clima entre ambos e os fez ferver de desejo.

Desejo este que saiu do controle, pois passaram a agir como animais famintos. Suas roupas foram arrancadas as pressas, por pouco não foram rasgadas.

Já seminus, Gojo a conduziu a um lugar mais confortável. A pequena cama de solteiro sofreria por algumas horas esta noite.

S/n é colocada sobre o colchão sem muita cortesia, o homem praticamente se atira em cima dela, enxaixando-se entre as suas pernas que logo cercam-no. Os beijos dele, outrora desesperados, agora eram cuidadosamente espalhados por toda a pele do pescoço de S/n, deixando marcas tanto visíveis quanto nas memórias da garota.

As mãos dela passeavam pelas costas largas de Gojo, a pele albina do homem logo ficou avermelhada com as marcas de unhas. E ela admitia, adorou ver as expressões dele enquanto fazia aquilo. Ele também parece ter adorado, pois além de ter olhado para ela com uma expressão devassa, dava para ver que seu membro rijo começava a expelir pré-gozo por dentro da cueca, ele estava pirando.

Satoru: Eu quero ver você gozando nos meus dedos primeiro - Retirou as peças íntimas dela e deitou ao seu lado.

Gojo segura por baixo de uma das coxas e faz com que ela segure o joelho dobrado para cima. Ele se ajeita atrás, fazendo seu membroroçar as costas dela propositadamente. Naquela posição ele tinha domínio, e faria um bom proveito disso. Colou seu rosto no ouvido de S/n e passou a sussurrar coisas sujas enquanto a masturbava.

Satoru: Você gosta disso? - Mordeu o lóbulo de sua orelha, em seguida lambeu seu pescoço - Gosta que eu te masturbe assim?

S/n por outro lado, só sabia gemer. Não conseguia processar as palavras que ele dizia, apenas mantinha sua concentração no prazer que ele proporcionava. Ter aqueles dedos incrivelmente habilidosos a tocando nos lugares mais sensíveis era algo arrebatador. A adrenalina percorria suas veias incendiando tudo por onde passava, todo seu corpo estava em chamas de prazer.

Gojo sorria de canto muito satisfeito em ver a garota com caras e bocas tão delirantes e atrativas. Mas ele não negava, sentir o interior molhado de S/n com os dedos também o instigava, pois ele lembrava de como era estar lá dentro, de como era macia, quente e molhada. Isso já estava ótimo, porém o albino quase foi aos céus ao ouví-la gemer seu nome baixo.

A filha do demônio - Gojo Satoru Donde viven las historias. Descúbrelo ahora