Capítulo 56

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Cinco meses depois...

Hoje finalmente e o dia mais importante da minha vida e estou feliz, pois hoje e meu casamento, eu acho que superei o Leonardo.

Guilherme é tão carinhoso comigo que nem sei o que, ele cuida de mim, me da muito amor, carinho e tudo mais, ele me trata como se eu fosse quebrar a qualquer momento, estou aqui no SPA fazendo unhas, cabelo, hidratação de pele, maquiagem para o dia mais sonhado de toda mulher, nesse meio tempo de cinco meses, eu continue a morar com minha tia e também a trabalhar com ela, ela ia abrir uma nova empresa no Brasil e adivinha quem ia comandar lá? Se você disse Júlia está certinha, eu mesma vou mandar as informações pra minha tia, mas agora voltando ao meu casamento, eu estava pronta, somente falta colocar o vestido de noiva ele é lindo, vi quando Luciene a madrinha de casamento de Guilherme estava olhando minha roupa admirada, então resolvi me olhar no espelho e eu estava linda,
com meus cabelos presos em um coque e alguns fios soltos formando cachos lindo e de repente a porta se abre revelando minha madrinha e minha mãe, logo atrás dela meu pai, ele me olhou com lágrimas nos olhos e falou:

— Minha menininha cresceu tão rápido, agora vou entregar você a um rapaz bom na igreja.

Eu comecei a chorar, meu pai começou a limpar minhas lágrimas e então me segurei a ele fomos pra limusine, entramos e fomos rumo á igreja.

Chegando lá desci e eu estava toda nervosa, meu pai enroscou meu braço no dele e entramos quando a música começou a tocar e eu vi Leonardo de terno lindo Ao lado de Maria, senti quando meu coração ficou triste e eu não conseguia mais sorrir, então quando chegamos ao Guilherme, meu pai me entregou a ele, mas antes de ir ele falou:

—Cuida bem da minha única princesa.

— Eu cuidarei como se minha vida dependesse disso.

Então nos se ajoelhamos na frente do padre de mãos dadas e ele começou a falar:

— Estamos hoje aqui reunidos para celebrar a união de Júlia e Guilherme perante o senhor — e se seguiu eu não prestando a atenção em nada, mais teve uma hora que eu prestei atenção.

— você Júlia aceita eu Guilherme como seu legítimo esposo para amar, respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença e até que a morte nós separe?— perguntou Guilherme e respondi.

— Eu aceito.

— Guilherme você aceita eu Júlia como sua legítima esposa para amar, respeitar, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte nós separe?

— Aceito.

Logo o padre falou que poderíamos trocar as alianças, assim que o fizemos o padre falou pode beijar a noiva e ele me beijou com carinho e mostrando todo o amor que tinha por mim.

Saímos da igreja e começaram a jogar arroz na gente, olhei para uma direção, encontrei o olhar de Leonardo triste e arrependido.

Senti vontade de ir até ele e me jogar nos braços dele, mas segurei a vontade e fomos embora para Paris. Nenhum de nos dois queríamos festa de casamento, despedimos de todos e fomos a nossa lua de mel, pegamos um avião particular.

No outro dia chegamos a Paris, meu marido desceu do avião e me deu a mão para ajudar descer também, entramos num carro preto que já estava a nossa espera, fomos para hotel que nos reservamos, ele foi pegar nossa chave, entramos no elevador e subimos para o nosso quarto, ele abriu a porta, quando pensei em entrar ele me carregou no colo, dei um grito de surpresa, sorri um essa atitude dele.

Ele me colocou na cama e ficou me olhando admirado, começou a leves beijos na minha boca, então com sua ajuda tirei o vestido, naquela noite nos entregamos um ao outro, como se não houvesse amanhã.

Depois ele me deitou em seu peito e só ai que reparei no quarto, ele estava com uma iluminação fraca e com pétalas jogadas no quarto.

— Amor, vamos tomar um banho juntos?

— vamos sim amor.

Ele me pegou no colo e me depositou na banheira enorme, percebi que ele jogava umas coisas pra fazer espuma na água, logo ele entrou atrás de mim me abraçando por trás, tomamos o nosso banho, eu já estava mole, morrendo de sono e canseira.

Assim que saímos do banho, coloquei uma camisa do meu marido, com uma calcinha por baixo e ele colocou só uma cueca preta e deitamos de coxinha e ele antes de eu dormi o ouvi sussurrando:

Meu amor eu te amo muito, minha mulher!

Eu também te amo meu Homem!

Acho que acabo adormecendo, pois não me lembro de mais nada partir daquele momento.

Acordei pela manhã, não sentindo o calor do meu homem atrás de mim e então levantei, fui procurar por ele pelo os cômodos que tinha no hotel do quarto que a gente alugou, achei-o no banheiro vomitando muito, então me aproximei dele e abaixei do lado dele, vi que ele ficou sentido pelo fato de o ver soltando as tripas no nosso primeiro dia de casamento e ele parou de vomitar olhou pra mim.

— Amor sai daqui você não precisa ver isso.

— Qual e a parte você não entendeu na alegria e na tristeza, na saúde e na doença e até que a morte nos separe? – Perguntei e vi-o sorrindo.

Antes de ele voltar a vomitar ele falou: — Eu te amo.

— eu também te amo amor— falei e fiquei passando a mãos em suas costas enquanto ele vomitava e depois fui com ele me deitar, então fiquei fazendo carinho em seu abdômen, ele tinha até limpado a boca, fui beijar ele, mas ele desviou a boca e eu fiquei triste.

— Nos não sabemos o que eu tenho amor... Eu não quero você doente.

— Eu não me importo... – Nem terminei de falar e ele já estava me beijando, ele sorria entre o beijo e eu mordi de leve seu lábio, então ficamos namorando amanhã inteira na cama.

Como o hotel que alugamos tinha cozinha no quarto, eu fui cozinhar uma sopa para mim e ele comer, eu ia comer junto para mostrar que eu estava junto com ele, não importa a circunstância.

Coloquei a mesa e fui o chamar no quarto para almoçar, quando cheguei lá ele estava dormindo tão lindo de bunda para cima, caminhei ao meu lado da cama, comecei a beijar suas costas para acordar ele.

— Acorda amor.

Ele se estremeceu só com meus beijos em suas costas e então ele se virou com tudo me jogou na cama e beijou meus lábios.

— Você é linda, amor.

— Vamos parar mocinho, fiz comida pra nos dois.

— olha minha mulher cozinhou?

— Sim amor... Vamos comer.

Entrelacei meus dedos no dele e fomos pra cozinha, ele olhou com cara feia pra sopa.

— Quero que você fique quieto, e coma tudo.

— Que mulher mais brava que tenho.

— Você não viu nada meu amor, você não viu nada.

Então resolvemos que a tarde ia passear, pela cidade como um casal de namorados, então fomos com as mãos entrelaçadas e dava para perceber que todos estavam nos olhando.

Nos nem ligava, pois para nos dois só existia nos dois em cada lugar que nós íamos. 

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Capítulo para vocês meus amores, a historia esta acabando. 



A Filha do Mala do Diretor - CompletoWhere stories live. Discover now