a safada da minha vizinha

cap 2

Vou dormir com fome ja que não fiz nada pra comer é a única coisa que me resta.

Acordo com uma certa dificuldade levanto e faço minha higiene estou morrendo de fome e so tem café, resolvo toma

Boto a água no fogo e derramo o po de café e vou pro quintal ver alguns assuntos da faculdade, me distraiu lendo que so sinto o cheiro de queimado, vou correndo ver o que é, a panela estava so o carvão, pego um pano e pego a panela vou direto pra pia so que não lavei os pratos esta até a tampa de pratos sujos

Corro pra pia do quintal acabo queimando meu dedo.

- AI QUE MERDA NÃO CONSIGO FAZER NADA .Grito.

E começo a chora estou morrendo de fome não tem nada pra comer e alem do mais, esqueci de fazer compras outra vezn minha casa esta um lixo sou um desastre como dona de casa

E de quebra ainda não dormir bem, passei a noite toda tendo sonhos indecentes com uma certa vizinha safada.

sento na cadeira e coloco as mãos na cabeça, sentindo o desespero tomar conta de mim.

Quando ouço uma voz olho pra todo lado e não vejo ninguém e volto a chora.

- vizinha você esta bem?.- fala com uma voz rouca.

Conheço aquela voz queria dizer que estava tudo bem, mas não esta, e não estou com paciência pra mentir.

- não. não estou nada bem, estou morrendo de fome, meu dedo esta doendo e nem se fala da minha vida amorasa que está inexistente e de quebra sou péssima como dona de casa, talvez eu devesse voltar a mora com meus pais, minha irmã tinha razão.- falo em lágrimas.

nem sei o por que falei tudo isso, talvez eu me arrependa depois, mas agora, só quero poder desabafar com alguém.

- calma, não fica assim, você não deve ser tão ruim.- ela parar um pouco como se procura-se as palavras certas.- bom, no começo sempre é difícil, mas com o tempo você se acostuma, só não pode desistir.

- você fala assim porque não me conhece.- olho pro muro em minha frente, como se ela pudesse me vê

- então deixa eu te conhece? deixa eu te ajudar, você disse que esta com fome, tô certa?.

- sim, porque?. continuo olhando pro muro como se ela estivesse ali em minha frente, de certa forma ela está.

- você pode toma café aqui em casa hoje, só se quiser é claro.- ela parece hesitar um pouco

- eu aceito.- falo sem pensar, estou com fome mesmo, só vou lá, como e volto pra minha casa, simples assim, não tem por que eu fica na neura.

Ela rir alto acho que fico vermelha.

- vou deixa a porta aberta.

- ta certo.

Me levanto, coloco uma chinela e prendo meu cabelo no coque bagunçado, estou de pijama ainda, mas nem ligo, tenho certeza que não sou a primeira e nem serei a última que ela vai vê assim, mesmo algo em mim, querendo ser. balanço a cabeça espantando esses pensamentos que não vai me levar pra lugar algum, e como minha barriga esta falando mais alto do que meu bom senso,  entro na casa dela ja que a porta esta aberta, fico olhando por todo canto procurando ela, quando vejo ela sai de uma porta toda molhada e sem camisa, só com um moletom cinza e uma toalha na mão

Ela abri um sorriso de derreter calcinha, acho que fico molhada na hora, ai senhor me ajuda essa mulher é o pecado em pessoa, fico feito uma boba olhando seus movimentos

Ela chega perto de mim, fico ainda mais nervosa, pega na minha mão e me guia ate a mesa me pegando pela cintura e me botando sentada em cima da mesma.