cap 29

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Maratona 3/5

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Acordo sem saber aonde estou, quando olho pro lado vejo Sabina dormindo tranquilamente.

Sorrio e pego em seu rosto que está tão sereno, mas resolvo não mexer muito nela pra que não acorde, me viro e fico pensando em tudo que ela me contou, em todas as coisas que ela falou sobre mãe, ela é completamente louca, como pode querer sequestrar a propria filha só por causa de dinheiro.

Quando sinto uns braços em minha volta, viro e vejo o sorriso mais lindo do mundo.

- já faz tempo que acordou?. - ela fala passando suas mãos sobre meus cabelos.

- não, acordei não faz nem cinco minutos. - falo beijando a ponta do nariz dela.

- por mim a gente ficava aqui a vida toda, só que eu estou morrendo de fome, faz tempo que não faço essa maratona toda. - ela fala sorrindo.

- eita mais tá fraca assim?. - a provoco.

- haaa agora você vai vê quem é a fraca aqui. - ela fala subindo em cima de mim.

Ela começa a me beijar, que sinto gosto do sangue, só que isso não a afeta, só faz ela ficar mais sedenta por mais.

Quando a mesma bota três dedos dentro de mim enquanto continua a me beijar.

Ela faz movimentos de vai e vem, me fazendo delirar, e gemer.

Não demora muito pra que meu orgasmo chegue com toda força, me tomando por completo por uma onda de prazer, relaxo ainda sobre seus dedos.

Quando ela retira e chupa o líquido que lá avia, olhando em meus olhos.

Ela nem espera eu me recuperar do primeiro orgasmo ela enfia seu membro com tudo, dentro de mim.

E começa a fazer movimentos de vai e vem, gemo bem alto, acho que grito.

Quando ela aumenta a velocidade, fazendo me contorcer de prazer.

Arranho suas costas fazendo ela ir mais rápido.

Quando me vem uma onda de prazer, e não sinto minhas pernas, apenas relaxo.


Ela se deita ao meu lado ofegante, enquanto ainda não consigo sentir minhas pernas.

- agora quem é fraca aqui?. - ela fala com o sorriso irônico.

Ainda nem consigo fórmular uma frase, ela me deixou acabada, ainda nem sinto minhas pernas.

- tá bom não brinco mais com você. - falo dando um tapa em seu braço.

Ela apenas sorrir e levanta, vesti uma cueca que nem tinha percebido que ela estava vestido.

- tô morrendo de fome, então vou repor minhas energias. - ela fala pegando uma fruta dentro do frigobar que eu nem sabia que tinha.

Fico apenas olhando pra ela comer o que estava comendo com tanta vontade.

- você não quer?. - ela pergunta mostrando uma maçã.

Estico a mão e pego, logo como tudo.

- essa maçã não vai matar a minha fome o que você acha de descermos?. - ela fala sentando ao meu lado.

- acho melhor não, é que quando eu cheguei as pessoas ficam me olhando estranho sei lá. - falo olhando pra ela.

- mas isso é normal Any, você linda desse jeito quem não olha. - ela fala se jogando em cima de mim

- você sabe que não estou falando disso. - falo virando a cara pra ela não me beijar.

- Ei deixa de ser boba, eles com certeza só ficaram impressionando por você ser tão parecida com a vovó. - ela fala puxando meu rosto pra olhar-la.

- Eu não pareço com ela nada, ela é uma mulher odiosa, me desculpe tá falando da sua avó desse jeito, mas é uma das piores mulheres que conheci. - falo empurrando ela de cima de mim.

Ela cai ao meu lado e eu levanto vestindo o meu vestido.

- Ei, eu te amo, sei que minha avó não foi boa com você, mas eu estou aqui e não vou deixar nada de mal te acontecer, mas você tem que coopera comigo. - ela fala puxando meu braço, fazendo eu olhar pra ela.

Não falo nada, apenas abraço ela, sentindo seu cheiro.

- vamos descer, juro que nada vai te acontecer.- ela fala pegando em meus ombros.

Balanço a cabeça concordando, e ela pega na minha mão e saímos de mãos dadas.

Decesmos as escadas um olhando pro outro, logo uma das empregadas vem ao nosso encontro.

- A senhora precisar de alguma coisa?. - ela pergunta com um sorriso amável no rosto.

- tem como você me preparar um lanche pra agora? . - ela pergunta me olhando.

- Claro, a senhora tem alguma preferência?.

- pudim de morango. - falamos juntos.

Olhamos um pra o outro é rimos.

Ela apenas assenti e some.

Ela me guia até a sala de está, e sentamos no sofá, ela deita nas minhas pernas e fico mexendo em seus cabelos.

Não sei o que acontece, só sei que acabamos dormindo.

Acordamos com a Matilde a governanta da casa nos chamando pra comer.

Comemos tudo bem rápido e logo subimos de volta pro quarto.

Quando chegar na porta ela me pega no colo.

- agora sim vou matar a saudade de você. - ela fala com aquele sorriso.

Agora sei que só saiu desse quarto quando não tiver mais sentindo as minhas pernas e ela saciada então não vou sair daqui hoje.



Um dia depois.......

Acordo com o barulho de um celular tocando, me mexo um pouco na cama e fico passando a mão na mesinha de cabeceira.

- alô?.- pergunto meio sonolenta.

- já estamos indo pra ir, eu espero que já esteja em casa ou ja a caminho. - uma voz familiar falar do outro lado da linha.

Eita caramba, já amanheceu.

- CARAMBA, CARAMBA. - grito levantando procurando meu vestido.

Sabina da um pulo da cama assustada.

- o que aconteceu. - ela pergunta sem entender nada.

- aconteceu que já é de manhã e sua mãe está vindo e eu ainda tô aqui. - falo calçando o salto.

- caramba é verdade. - ela fala vestindo sua cueca.

Amarro meu cabelo no topo da cabeça e vou ao banheiro apenas lavar meu rosto.

E logo saiu do quarto praticamente correndo, quando estou quase descendo o último grau da escada, matilde me parar.

- a senhorita nem vai tomar café querida. - fala com um sorriso acolhedor.

- não, deixa pra próxima, agora estou muito apressada, tchau. - falo passando por ela e indo direto pra porta.

Pego o carro e saiu de lá o mais de pressa possível, não quero encontrar aquelas duas, já basta ter que falar com ela.

Logo chego em casa, entro e já vou tirando a roupa e indo pro banheiro.

O sorriso não sai do meu rosto, mesmo não podendo ficar muito tempo com ela já me fez bem.



Saiu do banho e me deito na cama de tolha mesmo, quero dormir com as lembranças desse dia maravilhoso que passei.

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a safada da minha vizinhaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora