Maratona 3/5
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Acordo sem saber aonde estou, quando olho pro lado vejo Sabina dormindo tranquilamente.
Sorrio e pego em seu rosto que está tão sereno, mas resolvo não mexer muito nela pra que não acorde, me viro e fico pensando em tudo que ela me contou, em todas as coisas que ela falou sobre mãe, ela é completamente louca, como pode querer sequestrar a propria filha só por causa de dinheiro.
Quando sinto uns braços em minha volta, viro e vejo o sorriso mais lindo do mundo.
- já faz tempo que acordou?. - ela fala passando suas mãos sobre meus cabelos.
- não, acordei não faz nem cinco minutos. - falo beijando a ponta do nariz dela.
- por mim a gente ficava aqui a vida toda, só que eu estou morrendo de fome, faz tempo que não faço essa maratona toda. - ela fala sorrindo.
- eita mais tá fraca assim?. - a provoco.
- haaa agora você vai vê quem é a fraca aqui. - ela fala subindo em cima de mim.
Ela começa a me beijar, que sinto gosto do sangue, só que isso não a afeta, só faz ela ficar mais sedenta por mais.
Quando a mesma bota três dedos dentro de mim enquanto continua a me beijar.
Ela faz movimentos de vai e vem, me fazendo delirar, e gemer.
Não demora muito pra que meu orgasmo chegue com toda força, me tomando por completo por uma onda de prazer, relaxo ainda sobre seus dedos.
Quando ela retira e chupa o líquido que lá avia, olhando em meus olhos.
Ela nem espera eu me recuperar do primeiro orgasmo ela enfia seu membro com tudo, dentro de mim.
E começa a fazer movimentos de vai e vem, gemo bem alto, acho que grito.
Quando ela aumenta a velocidade, fazendo me contorcer de prazer.
Arranho suas costas fazendo ela ir mais rápido.
Quando me vem uma onda de prazer, e não sinto minhas pernas, apenas relaxo.
Ela se deita ao meu lado ofegante, enquanto ainda não consigo sentir minhas pernas.
- agora quem é fraca aqui?. - ela fala com o sorriso irônico.
Ainda nem consigo fórmular uma frase, ela me deixou acabada, ainda nem sinto minhas pernas.
- tá bom não brinco mais com você. - falo dando um tapa em seu braço.
Ela apenas sorrir e levanta, vesti uma cueca que nem tinha percebido que ela estava vestido.
- tô morrendo de fome, então vou repor minhas energias. - ela fala pegando uma fruta dentro do frigobar que eu nem sabia que tinha.
Fico apenas olhando pra ela comer o que estava comendo com tanta vontade.
- você não quer?. - ela pergunta mostrando uma maçã.
Estico a mão e pego, logo como tudo.
- essa maçã não vai matar a minha fome o que você acha de descermos?. - ela fala sentando ao meu lado.
- acho melhor não, é que quando eu cheguei as pessoas ficam me olhando estranho sei lá. - falo olhando pra ela.
- mas isso é normal Any, você linda desse jeito quem não olha. - ela fala se jogando em cima de mim
- você sabe que não estou falando disso. - falo virando a cara pra ela não me beijar.
- Ei deixa de ser boba, eles com certeza só ficaram impressionando por você ser tão parecida com a vovó. - ela fala puxando meu rosto pra olhar-la.
- Eu não pareço com ela nada, ela é uma mulher odiosa, me desculpe tá falando da sua avó desse jeito, mas é uma das piores mulheres que conheci. - falo empurrando ela de cima de mim.
Ela cai ao meu lado e eu levanto vestindo o meu vestido.
- Ei, eu te amo, sei que minha avó não foi boa com você, mas eu estou aqui e não vou deixar nada de mal te acontecer, mas você tem que coopera comigo. - ela fala puxando meu braço, fazendo eu olhar pra ela.
Não falo nada, apenas abraço ela, sentindo seu cheiro.
- vamos descer, juro que nada vai te acontecer.- ela fala pegando em meus ombros.
Balanço a cabeça concordando, e ela pega na minha mão e saímos de mãos dadas.
Decesmos as escadas um olhando pro outro, logo uma das empregadas vem ao nosso encontro.
- A senhora precisar de alguma coisa?. - ela pergunta com um sorriso amável no rosto.
- tem como você me preparar um lanche pra agora? . - ela pergunta me olhando.
- Claro, a senhora tem alguma preferência?.
- pudim de morango. - falamos juntos.
Olhamos um pra o outro é rimos.
Ela apenas assenti e some.
Ela me guia até a sala de está, e sentamos no sofá, ela deita nas minhas pernas e fico mexendo em seus cabelos.
Não sei o que acontece, só sei que acabamos dormindo.
Acordamos com a Matilde a governanta da casa nos chamando pra comer.
Comemos tudo bem rápido e logo subimos de volta pro quarto.
Quando chegar na porta ela me pega no colo.
- agora sim vou matar a saudade de você. - ela fala com aquele sorriso.
Agora sei que só saiu desse quarto quando não tiver mais sentindo as minhas pernas e ela saciada então não vou sair daqui hoje.
Um dia depois.......
Acordo com o barulho de um celular tocando, me mexo um pouco na cama e fico passando a mão na mesinha de cabeceira.
- alô?.- pergunto meio sonolenta.
- já estamos indo pra ir, eu espero que já esteja em casa ou ja a caminho. - uma voz familiar falar do outro lado da linha.
Eita caramba, já amanheceu.
- CARAMBA, CARAMBA. - grito levantando procurando meu vestido.
Sabina da um pulo da cama assustada.
- o que aconteceu. - ela pergunta sem entender nada.
- aconteceu que já é de manhã e sua mãe está vindo e eu ainda tô aqui. - falo calçando o salto.
- caramba é verdade. - ela fala vestindo sua cueca.
Amarro meu cabelo no topo da cabeça e vou ao banheiro apenas lavar meu rosto.
E logo saiu do quarto praticamente correndo, quando estou quase descendo o último grau da escada, matilde me parar.
- a senhorita nem vai tomar café querida. - fala com um sorriso acolhedor.
- não, deixa pra próxima, agora estou muito apressada, tchau. - falo passando por ela e indo direto pra porta.
Pego o carro e saiu de lá o mais de pressa possível, não quero encontrar aquelas duas, já basta ter que falar com ela.
Logo chego em casa, entro e já vou tirando a roupa e indo pro banheiro.
O sorriso não sai do meu rosto, mesmo não podendo ficar muito tempo com ela já me fez bem.
Saiu do banho e me deito na cama de tolha mesmo, quero dormir com as lembranças desse dia maravilhoso que passei.
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ESTÁ A LER
a safada da minha vizinha
Fanfictionessa fanfic contem interxesualismo,se nao gosta nao lê