cap 28

606 62 2
                                    

Maratona 2/5

__________________

Ela não falou absolutamente nada, apenas beija o meu pescoço sentindo meu cheiro.

E depois beija minha boca com vontade, nos primeiros segundos não reajo, afinal fui pega de surpresa.

Ela arranca minha calcinha em um puxão só, sinto um ardo pela violência, mas antes que eu pudesse reclama ela enfia seu membro dentro de mim de uma vez só, me fazendo soltar um grito de dor.

Arranho suas costas tentando conter a dor que sinto pela invasão inesperada.

Quando vou me acostumando com o seu tamanho e começo a sentir prazer, não demora nada e meu orgasmo vem com toda força e logo depois a dela.

Ela sai de cima de mim e se deita ao meu lado, eu sinto minha intimidade arder.

E fico esfregando uma perna na outra, quando do nada ela levanta da cama, me assustando.

- meu Deus te machuquei?. - ela fala passado as mãos nos cabelos.

Eu apenas abro um sorriso e balanço a cabeça em negativo.

Ela se senta novamente e ficar de costas pra mim.

- sentir tanta sua falta Any que chegar a doer, não aguento mais fingir que perdi a memória tô louca pra volta pra minha vida e poder fazer as minhas coisas de novo e principalmente poder ficar com você. - ela fala virando pra mim.

- espera aí, como assim fingir?.- fico sem acreditar no que ouvir.

- não era pra eu ter dito isso, mas não aguento mais te esconder. - ela tentar me toca só que eu não deixo.

-fique longe, que dizer que esse tempo todo você está fingindo, e todos preocupados com você, o que deu na sua cabeça pra fazer isso. - me levanto.

- eu precisei Any não foi por que eu quis. - levanta vindo em minha direção.

- a claro te obrigaram a mentir pra mim, e pra todos da sua família, não chegue perto de mim. - falo me afastando dela e indo em direção a porta.

Ela corre entrando na minha frente e me impedindo de passar.

- eu posso te explica. - fala segurando meus braços.

- então explica logo, e espero que me convença se não, não tem volta.

- descobrir umas coisas que minha mãe está fazendo, e Any realmente perdi a memória só que tive um desmaio e quando eu acordei me lembrava de tudo e de todos, só que no dia que eu ia contar ouvi minha mãe falando com o meu médico um tal de Bailey sobre um dinheiro que meu avô deixou pra mi., só que eu não sabia disso ela sempre se gabava disso sabe, que o dinheiro era todo dela, e que era ela a única herdera, só que pra minha surpresa eu que sou dona dessa fortuna e por isso que ela me quer tanto perto dela.- ela fala com a voz de choro.

- meu Deus ela está louca, e o Bailey também, mas ela simplesmente não podia te dar um documento pra você assinar e pronto.


- não, meu avô não deixou as coisas tão fácil assim, ele deixou uma cláusula que diz que só eu tenho direito a essa herança, e que apenas posso movimenta-lá, Any é muito dinheiro te juro que em toda a minha vida nunca vi tantos números por isso que a minha mãe quer tanto esse dinheiro, e pra isso precisar de mim bom e lembrando de tudo por que ela só pode retirar pequenas quantias e com autorização e assinatura minha e do tabelião.- ela passar a mão nos cabelos e olhar pra mim.

- caramba que história doida, e agora o que você vai fazer? Vai passar a vida toda fingindo que não lembra de nada?. - fico sem reação ao saber disso tudo.

- claro que não, preciso de provas das coisas que ela já fez e que ela está planejando fazer, mas isso mantendo a todos em segurança, e pra isso preciso tá aqui e sem memória.

- mas Sabina e se alguém descobri que você só está fingindo, isso não vai ser bom.

- ei confia em mim, vai dar tudo certo, agora só preciso que você esteja ao meu lado, pra quer eu fique bem e quer de tudo certo. - ela fala e me abraça.

O abraço sentindo meu coração apertar isso não vai acabar bem, a mãe da Sabina é muito perigosa.

- tenho que ir antes que a sua mãe chegue e me pegue aqui com você. - falo me soltando dela e me ajeitando.

Quando ela me puxa pra ela

- não se preocupe, ninguém entra no meu quarto e também a minha avó tirou a minha mãe de casa por dois dias, alegando de que eu talvez lembrasse das coisas se não tivesse tanta pressão.

- oxe e ela falou isso pra ti?. - falo surpresa.

- claro que não, eu ouvir ela falar com a minha mãe, só não sabia que você viria. - falou pegando em meu rosto.


- imagina se soubesse teria me matado, caramba não tô aqui dizendo que não gostei, mas doeu um pouco você foi muito bruta

Falo me fingindo de brava e batendo em seu braço.

- isso é que dar você entra no quarto de uma mulher sem sexo a meses e ainda ficar passando a mão no membro dela, você queria o que? Meu instinto falou mais alto do que meu bom senso. - ela fala me dando um selinho.

- pois da próxima vez diga pro seu instinto pegar mais leve, por que ele é muito bruto. - falo e ela rir alto.

Aquele sorriso que tanto almejei vê esse tempo todo e não pude agora posso vê tocar e fazer o que eu bem entender e a minha única vontade é de abraçar e não soltar mais.


- não vai ter próxima vez, por que nunca mais vou deixar você ir embora de novo. - ela fala e me beija.


Nos beijamos e aí percebi que quanto mais o tempo passa eu amo mais essa mulher nem sei se é possível, amar tanto uma pessoa assim.

Ela vai caminhando e até a cama sem desgrudar dos meus lábios e me jogar na cama.

- se prepara, por que ainda não acabei com você, só tô começando. - ela fala se jogando em cima de mim.

- te amo. - ela fala e me beija.

- também te amo. - digo entre beijos e sorrisos.

_________________



a safada da minha vizinhaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora