cap 25

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Vou direto para o hospital.

Logo chego e estaciono o carro e desço o mais depressa possível.

Quando entro logo dou de cara com a kate a mãe da Sabina.

- o que essa garota esta fazendo aqui? Eu não já te proibi de vim aqui.- ela fala pegando no meu braço e apertando.

Quando eu ia falar alguma coisa o Bailey chega, puxando ela e fazendo a mesma solta meu braço.
- fui eu que pedi pra ela vim aqui.
- como? Eu já disse que não queria ela aqui, por que chamou ela então?.- ela fala olhando pra me cheia de ódio.
- você não sabe kate? Me poupe né, desde que acordou ela não para de chama por ela e ainda tem um pequeno detalhe, ela não lembra da gente e você ainda quer fazer birrinha de criança mimada, sendo que temos um problema bem maior ali deitada na cama.

- não importa, eu quero que ela vá embora agora.- ela fala pegando no meu braço de novo.

- solte ela agora kate.- ele puxa ela de um vez.

E a segura pelo braço.

- já aceitei todas as suas condições até agora, deixei pra lá a nossa separação e voltei pra casa, até aceitei me afasta da minha filha por um tempo pra que você se sentisse melhor, mas agora chegar, a Any vai fica no hospital sim. e se você não quiser, vai embora.- ele fala e a solta bruscamente, fazendo ela cai sentada na cadeira.

Por um momento tive pena dela, mas lembrei que ela é cruel e manipuladora, então ela mereceu isso.

- venha Any.- ele fala e pega em minha mão.
E eu o sigo deixando a Kate sentada na cadeira morrendo de raiva.

Quando estamos quase chegando perto do quarto, vejo o Bailey saindo de uma sala.

Meu pai solta a minha mão e vai correndo até ele.

- como esta minha filha doutor?.

- está instável, ela está medicada e esta dormindo por causa do calmante que demos, ela estava muito agitado e não parava de chama a senhorita Any, ate dormindo chama por ela.- ele fala olhando pra mim.

- ela já esta aqui, será que podemos entra?.- meu pai fala olhando pra mim e voltando a olhar pra Bailey.

- só pode entra um apenas, e também ela esta dormindo não vai ver vocês.- ele ainda continua a me olhar.

- ela vai entra primeiro, depois eu entro.- meu pai fala abrindo espaço pra me passar.

Ele não fala nada apenas balança a cabeça.

-tudo bem, agora vocês me dão licença, porque tenho outros pacientes pra atender.- ele fala passando por mim, sem ao menos me olhar.

Eu vou atrás dele, e pego em seu ombro.

- precisamos conversar sobre aquele dia.
Ele não fala nada nem se vira pra me olhar apenas fica estático no mesmo lugar.

- não sei do que esta falando, não aconteceu nada.- sua voz sai fria e cheia de rancor.

- aconteceu sim Bailey, nós nos beijamos e por um momento eu pensei que poderíamos passar por cima disso e continua a nossa amizade, mas pelo jeito eu estava completamente errada.-solto o seu ombro e viro as costas.

Quando o mesmo me puxa pelo braço e seu olhar esta vermelho e uma lagrima percorre o seu rosto.

- então você quer passar por cima dos meus sentimentos Any é isso? você quer que eu simplesmente aceite que a mulher por qual estou completamente apaixonado, venha e me diga que só quer a minha amizade.- seu rosto esta vermelho e seus estão de uma cor que não consigo identificar.

a safada da minha vizinhaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora