Capítulo 35

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Souza;

Foi eu e o Vt na moto já que ele tava todo ansioso por causa do pedido, comprou até um anel naquela loja lá, Vivara. Tá todo bobo.

Tava seguindo o carro que o Ret dirigia, ele parou um pouco mais afastado por causa dos fardados e também porquê à praia tava lotadona.

Vt: Quer ficar com a caixinha não? -falou saindo da garupa

Souza: Pra eu ter toda a responsabilidade? -neguei- Tô de boa. -falei tirando o meu cigarro do bolso

Vt: Isso um dia vai te matar. -apontou pro cigarro e eu ri

Souza: Meu sonho morrer chapado. -gastei e ele deu um tapa na minha cabeça- Que perturbação do caralho com a minha cabeça, puta que pariu. -falei bolado

Vt: Mó cabeção tu tem, puta que pariu. -eu ri e ele guardou a caixinha no bolso da calça

A gente foi em direção ao pessoal e eu fui pro lado do Th que já tava bolando o cigarro.

Th: Não pode ver um baseado né? Viciado tu é.

Souza: Falou o que sempre carrega uma verdinha na bolsa. -ele riu e fez toque comigo

Ret e Anna foram na frente e a Maria começou a ir atrás deles, ela tava muito linda papo reto.

A roupa que ela emprestou para a Vitória não chegou nem aos pés de como ficou esse conjunto no corpo dela.

Maria tinha um corpo lindo, ela não era tão magra, tinha as suas dobrinhas como qualquer mulher. Ela tinha a cintura fina e um quadril proporcional ao corpo dela então aquela saia de cintura baixa longa ficava linda pra caralho nela. E o que ela não tinha de peito, ela tinha de bunda. Sempre viajei na porra daquela bunda.

Ela ficou no meio dos pais mas depois eles pararam, olharam para trás e o Thiago foi para perto deles.

Tava geral junto com a família menos a Clara que tava atrás de todo mundo, sozinha.

Souza: Qual foi boba? -olhei para ela que sorriu e eu fiz sinal para ela vim pro meu lado

Clara: Saudades da minha irmã. -fez careta e eu coloquei o meu braço em volta do pescoço dela

Souza: Tu tá em família também, relaxa aí. -ela sorriu e eu segurei a mão da minha mãe

A gente parou em um ponto bom para ver os fogos e o Dedê e o Perigo começaram a abrir a caixa térmica que tava cheia de cerveja, água, whisky, água de coco e gelo.

Clara: A Maria é uma mapoa mó legal. -sussurrou no meu ouvido

Souza: Ela é maneirinha.

Ela me olhou e depois olhou para a Maria que tava abraçada com o irmão, os dois conversavam alguma coisa e logo depois riram.

Clara: E a caixinha que tu tava escondendo hoje de manhã. -olhei para ela- Vai dar pra ela? -eu ri e neguei

Souza: Não tô doido. -ela riu e encostou a cabeça no meu ombro- E a caixinha é para a minha mãe, meu pai vai pedir ela em namoro. -ela me olhou confusa

O Destino Não Quis - Vol.2 [M]Where stories live. Discover now