O Destino Não Quis - Vol.2 [M]

Capítulo 49

Souza;

Janeiro se passou rapidinho, fevereiro tava aí e já tava geral animado pro carnaval.

Vt: Se pá nós vai pra Recife. -falou todo animado escolhendo o hotel

Daniela: Amor, Recife é muito longe pra ir de carro. -deitou no colo dele

Vt: E o que é que tem cara? -falou sem entender- Nós aluga um jatinho.

Souza: Fala como se fosse tão fácil. -ri e a Vitória assentiu

Vt: Quando se tem dinheiro tudo é fácil. -jogou o pescoço pra trás- Ouvi falar que o carnaval de Recife é bom pra caralho.

Vitória: Bom ir pra Recife de avião né pai, agora ir de carro é foda. -veio até mim e apontou pro biquíni dela

Souza: A gente não vai conseguir arrumar a porra de um jatinho em três dias. -falei enquanto amarrava o biquíni da Vitória

Vt: Então cês querem passar por aqui mesmo? -Vitória assentiu

Vitória: Ah cara, marquei bloquinho com as meninas. -falou animada

Daniela: Eu vou pra onde você vai amor, relaxa.

Vt: Bom de mais ter uma parceira que fecha dez contigo. -sorriu bobo e deu um selinho nela

Souza: Sou diabético. -fiz careta e me levantei, fui até o centro e peguei a minha glock, coloquei na cintura e saí de casa

Tava andando de boa na rua quando avistei uma mapoa me olhando na maior maldade, se fosse antigamente era só vapo meu parceiro mas agora eu finalmente tô casado.

Bati na porta da casa do Ret e logo fui atendido pelo Th.

Souza: E aí parceiro. -fiz toque com ele

Th: Maria tá lá em cima, eu tô vazando. -falou enquanto pegava a chave da moto

Souza: Tá indo pra onde?

Th: Vou levar a Lara pra lanchar.

Souza: Tô ligado. -fui até a escada- Juízo.

Th: Valeu valeu, pai. -eu ri e mandei dedo pra ele

Subi as escadas e fui em direção ao quarto da Maria, nem liguei pra nada e abri a porta e vi ela mexendo no celular, deitei do lado dela e logo depois puxei ela pra cima de mim.

Maria: Oi lindo. -falou enquanto me dava um selinho- Mó fome. -fez careta

Souza: Tem que ser milionário pra te alimentar, papo reto. -retribui o selinho

Maria: Brinca muito. -falou saindo de cima de mim, toda brava

Souza: Tu é magra de ruim. -gastei ainda mais e ela cruzou os braços

Levou tanto a sério que ficou toda emburrada e ainda cruzou os braços sem me olhar.

Souza: Tá ligada que tu não consegue ficar uma feição de puta né? -ri e puxei ela novamente pra perto de mim- Um metro e cinquenta e cinco de altura e ainda quer ser levada a sério