Virgindade Perdida. Mundo novo descoberto.

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Arizona pov's:

Call distribui beijos suaves por toda minha pele, começando pelas minhas pernas. Depois, sobe pela virilha, abdômen, seios, pescoço até encontrar meus lábios. Meu corpo todo se acende.

É inacreditável como estou deslumbrada com seus olhos castanhos que me hipnotizam.

Tenho meu rosto acariciado com suavidade e sinto o calor das nossas peles coladas. É bom! Muito bom!

- Está realmente pronta para mim, bebê? Gosto de ouvi-la pronunciar meu nome com seu sotaque de estrangeira sexy. Todavia, enlouqueço quando ela me chama por esses apelidos carinhosos.

___ Assinto em resposta.

Ela volta a me beijar invadindo minha boca com sua língua macia tentando me deixar relaxada.

Depois, desce beijando meu pescoço e massageando meu clitóris delicadamente. Uma onda de prazer vai se formando em meu ventre, aumentando a umidade do meu centro.

___ Sua bocetinha tá tão molhadinha que estou me sentindo num oásis, diz fitando meus olhos enquanto me penetra com dois de seus magníficos dedos. Lentamente eles vão e vem dentro de mim. Arfo de olhos fechados segurando o lençol. Ela se encaixa entre minhas pernas retirando seus dedos e os levando até meus lábios.

___ Prove seu gosto e constate o quanto você é gostosa. Ordena.

Abro os olhos chupando seus dedos, sentindo minha própria acidez.

Mas quando a cabeça do seu membro é forçada na minha intimidade, sinto vontade de gritar.

Em um impulso, fecho as pernas.

Mais carícias e beijos me são dados a fim de me acalmar, porém é inevitável não sentir a dor aguda. É como se eu estivesse sendo rasgada. Aperto seus ombros com força.

- Fique tranquila, baby! Você precisa relaxar e me deixar continuar. Logo a dor vai passar e você sentirá somente prazer. Aperta minhas coxas e cintura enquanto sussurra em meu ouvido.

- T.. tu.. tudo b.. bem. Gaguejo sentindo uma fisgada com ela forçando cada vez mais fundo. É pior do que um corte que arde no dedo. Tento relaxar, aceitando que as primeiras vezes nem sempre são sensacionais.

Suas órbitas castanhas voltam a me fitarem atenciosamente no instante em que sou totalmente preenchida pelo seu membro grande e monstruoso. Encolho-me segurando firme seus braços.

- Por favor, não continue! Pedi. Ela não se mexe por cerca de um minuto, apenas deixando eu me acostumar com a sensação. Se bem que não tem como me acostumar com algo tão grande dentro de mim.

- Você é muito apertada, pequena. Percebo meu rosto queimar. A maneira como ela me olha, faz eu me sentir constrangida, pois nunca estive em um momento tão intimo quanto esse.

A minha primeira vez está sendo com uma desconhecida, quando deveria ser com alguém por quem eu estivesse apaixonada. Na verdade, nunca pensei em namorar, muito menos em fazer sexo. E, com uma mulher então...

Call começa a fazer movimentos leves enquanto me beija intensamente. Logo percebo que ela não está adaptada a esse tipo de situação, porque parece lutar contra si mesma a todo instante para se controlar. Desse modo, consequentemente, não me machuca com sua brutalidade.

Sinto um pânico assim que penso que não sei nada sobre ela.

Levo minhas mãos timidamente aos seus seios, sendo conduzida, em uma primeira vez, pela curiosidade de tocar em uma mulher. E, que mulher! Seus seios são tão durinhos, gostosos de apertar.

Vendida para a misteriosa CallWhere stories live. Discover now