💙Capítulo: 21💙

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Não que eu não gostasse, mas precisava saber se eu ainda tinha esse poder. Hoje eu precisava daquele quarto, mas com o meu total controle. Eu prometi a Vitória que nunca mais ousaria colocar os pés na The Lord, e eu não fui, mas para isso precisaria da ajuda dela. Eu me sentia fraco. Verônica era uma praga em minha vida!

-- Daniel, por que isso, agora, depois de tanto tempo? A fera dentro de você acordou?

-- Mais ou menos isso! Eu preciso! Você faria isso por mim?

-- Sim, não vejo problema nenhum, pois te conheci assim. Hoje podemos fazer diferente, mas já sabe, tenho os meus limites.

Eu soltei um suspiro de alívio. Claro que depois eu ia colocar as cartas na mesa, pois não escondia nada da minha mulher e nem ela de mim. Fomos comer algo, mas ela me olhava de um modo diferente. Estava desconfiada e com razão. Dentro de mim o sangue fervia, não conseguindo controlar a vontade de fazer logo, o que eu tinha em mente! O problema seriam os limites dela.

Mais tarde, eu a peguei pelo braço e apertando-a contra mim, lhe pedi:

-- Vitória, hoje vamos usar o quarto e algumas coisas de lá, tudo bem?

-- Está bem, amor, já disse, te conheci assim e me apaixonei por você ainda dominador. Tudo mudou um pouco depois.

-- Então, vamos, porque estou ardendo de desejos por você. Théo já dormiu.

Ao entrar no quarto, ela me olhou sem jeito, depois de tanto tempo, ela seria a total submissa. Estava receosa e com medo. Sentia sua respiração ofegante e suas mãos estavam trêmulas.

-- O que você quer que eu vista, amor?

Eu sentei no sofá e minha voz saiu rouca de excitação:

-- Venha aqui como você está e coloque-se na minha frente.

Tirei sua roupa e a deixei somente de calcinha. Uma de renda branca, minha preferida. Ela sentou-se sobre mim, já ofegando, e eu transtornado puxei aquela peça de roupa para o lado, dando-me acesso a sua intimidade. Passei os dedos por sua fenda já molhada e gemi no ouvido dela.

-- Ah, flor, minha linda, você está lubrificada demais! Que tesão você me dá!

-- Não pare, amor, me acaricie assim, com esses dedos mágicos que você tem! Ah, nossa, que delícia!

Ela delirava em meu pescoço e abafava os seus gemidos em minha boca, dizendo coisas indecentes, que eu adorava ouvir!

-- Daniel, seu tesudo, quero os seus dedos dentro de mim! Meu clitóris está inchando, amor, não vou aguentar.

Deitei-a e fui por cima dela. Queria beijá-la e sentir sua língua com a minha. Comecei pelo seu pescoço, fazendo uma trilha até chegar em seus lábios. Ela arfou e se contorceu.

-- Daniel, Daniel, quero mais... Quero o seu poder!

Ouvindo isso, um furacão tomou conta de mim.

-- Flor, me aguarde, já volto!

Seus olhos brilharam e me acompanharam até uma gaveta. Voltei com um par de algemas.

-- Estique seus braços! Tudo bem?

-- Sim, Sr.!

-- É assim que se fala. Boa garota!

Deixei-a algemada. Eu estava completamente confuso, parecia perdido num mundo que era meu, mas que agora me deixava zonzo. Não sabia ao certo se era o que eu queria fazer.

-- Agora fique em pé! Quero vê-la! Quero que me obedeça em tudo!

Vitória levantou-se. Estava linda. Perfeitamente linda! Encostei meu corpo ao dela e pude sentir o seu calor exalando pelos seus poros. Era pura luxúria.

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