💙Capítulo: 30💙

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Meu pau já duro, começou a ansiar por ela. Vitória, a minha flor. Fui tirando a roupa bem devagar, e ela me observava com o seu olhar embriagador. Quando estava com tesão, seus olhos mudavam de cor, ficavam quase verdes, com um brilho que somente eu entendia.

Era hora de atacar. Tudo entre nós começava sempre com um beijo intenso. Deitei-me sobre ela, enfiando meu membro entre suas coxas, que logo o agasalharam apertando-o. Ela já estava nua e grávida. Que linda! Passei as mãos em seus cabelos e olhei em seus olhos que refletiram os meus. Eu estava sempre nela. Em cada gesto.

Acariciei seu rosto, beijando-o sem pressa, pois tempo não nos faltava. Théo estava com Janete.
Ela se contorcia, e eu gemia em cada ato, pois meu pau endurecia cada vez mais pedindo que fosse tudo rápido. Era difícil fazer sexo devagar com Vitória, pois era um furacão de mulher. Ela agarrou meus cabelos desalinhados, como eu gostava de usar, e me puxou para um beijo na boca, cheio de línguas e ganância.

Claro que correspondi, dançando em seus lábios uma melodia fugaz. Enquanto nos beijávamos, ela se contorcia, gemendo em meus lábios, dizendo coisas... Que coisas gostosas! Vitória parou de repente e alisou minha barba que às vezes eu tirava, e depois deixava crescer de novo. Cheirou e balbuciou:
-- Adoro o seu cheiro, e antes que você pergunte:

"Eu nunca vou te deixar"

-- Te amo, Vitória! "Você é uma flor em minha vida!"

Intensificando os beijos, nossos corpos já se estremeciam de prazer, nos trazendo ondas de contrações fortes. Desci para os seus mamilos. Biquinhos lindos, rosados e durinhos, eram um deleite dentro da minha boca. Brinquei com eles, até ficarem bem vermelhos e ela enlouquecida.

Fui descendo e fazendo rastros de beijos. Ela arranhava minhas costas e ao mesmo tempo fazia um temporal entre os lençóis. Seus gemidos aumentavam o meu prazer cada vez mais. Vitória gritou quando cheguei com a boca em sua boceta molhada. Lambi tudo que eu tinha direito. Ela se enfureceu e me agarrou pelos ombros, puxando-me para cima.

Eu já sabia. Ela me queria dentro dela. Como eu disse, não dava para ser devagar, nossos corpos clamavam por liberdade. Ela se abriu e vi sua entrada pronta, esperando por mim. Então, invadi sua cavidade lentamente, tirando e pondo, deslizando em sua carne com um prazer gostoso.

Vitória era um verdadeiro tornado, empurrou seus quadris para que o meu membro se aprofundasse e entrasse todo dentro dela. Depois de muito brincar de tirar e por, seu corpo foi ficando urgente, e aí a comi com fúria. Introduzi meu pau com força, como ela queria.

-- Me fode, amor! Com força, mais...Vai fundo, te quero todo!
-- Assim, flor, assim está forte e fundo para você?
-- Sim... Eu quero tudo... Eu mando e você faz... Forte e possante. Sou sua dona... Adoro provocações, mas quando quero gozar, você tem que me dar tudo, ouviu bem?

Eu ouvi bem, ou ela estava me dominando? Quem diria? Daniel LeBlanc sendo comandado. E como era bom! Não via problema em receber ordens dessa flor. E foi assim, que entre muitas estocadas fortes e autoritárias, explodimos num ápice devastador.

Parecia que tinha tido um terremoto na cama. Estava tudo fora do lugar. Os lençóis amassados, travesseiros no chão, e o edredom bem longe da cama. Deve ter sido chutado, o coitado!
Ficamos por um tempo juntos, acalmando nossa respiração e corações descompassados.

-- Foi bom para você, minha flor?
-- Sim, meu amor. Você foi ótimo, muito obediente!
-- Vitória, você tem cada uma!
-- Você também tem, e eu adoro tudo em você. Seus olhos escuros e seus cabelos assim, desajeitados, onde eu posso me enroscar. Sua barba por fazer, o seu rosto lindo... Se bem que... Sem barba parece um bebezão!
-- Você prefere o bebezão ou o homem mais velho?
-- Eu me ofereço aos dois! Te amo, Daniel LeBlanc!
-- Amo você, Vitória Alencar!
-- LeBlanc, se esqueceu?
-- Não, é que eu adoro o seu nome do meio, combinou com o meu!

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