-- Ah, Daniel, sou sua, amor! Toda sua, venha! Não me faça ter que esperar nem mais um segundo, senão vou explodir sozinha mesmo, tamanha a sensação de frenesi que está me consumindo de cima a baixo.
Comecei a percorrer o seu corpo com a língua, parte por parte, saboreando cada pedacinho de pele com um sabor doce, com o gosto da minha Vitória, minha querida flor, que eu tanto amava! Ela começou a ficar ofegante, entregando-se por inteiro. Fui chupando seu clitóris de forma implacável e atrevida.
Entre seus gemidos e minha língua, ela foi arrastando-se na cama, ficando com a cabeça fora dela, deixando-se pender, de forma torturada e consumida. Peguei em suas mãos e continuei a lamber os seus seios, deixando os seus mamilos duros entre os meus dentes.
-- Ah, amor, que delícia! É torturante, mas eu quero mais, muito mais! Te amo! Continue, por favor! Dê-me tudo! Quero tudo de você! E o tudo ainda vai ser pouco!
Desci meu corpo sobre o dela, voltando para a sua vagina, toda molhada, quente e me chamando... Chamando... Mas eu a sugava com prazer e com extrema volúpia. Ela se contorcia entre os lençóis e suas pernas tremiam... Ah, Vitória... Ah, flor! Lambi o seu sexo todo. Seus lábios vaginais e tudo o que eu tinha direito. Enfiei a língua dentro dela, mordendo o seu clitóris e parando de vez em quando para ver o seu rosto.
Eu passava a língua de cima a baixo, naquela superfície molhada, que depois eu estaria todo dentro, o mais profundo que eu pudesse.
-- Daniel, amor... Já não aguento... Eu te quero...!
-- Como você me quer, minha florzinha? Diga!
-- Preciso dizer?
-- Sim, sabe que eu gosto de ouvir e faz parte do jogo!
Ela abriu as pernas e lançou-me um olhar insinuante, dizendo:
-- Aqui, amor, bem aqui...Todo dentro de mim. -- Disse-me, mostrando sua cavidade encharcada.
-- Minha flor linda, vou te foder tanto!
Fui para cima dela, depositando todo o meu peso e beijando sua boca com fúria e ansiedade.
-- Vitória, amor, abra bem as pernas, querida, quero penetrá-la o mais fundo que eu puder. Sinta-me todo!
Comecei com movimentos leves, me acomodando dentro dela, mas o tesão era tanto, que meu pênis pedia para gozar e se libertar daquela opressão. Comecei a estocá-la mais rapidamente, dentro e fora. Tirando e pondo, até que enterrei meu pau por completo, não tirando mais e aumentando a velocidade.
Ela gemia entre os meus suspiros, gritando por mim, e no desespero em que estávamos, fomos em busca de um orgasmo urgente e louco.
-- Amor, não goze ainda, me deixe gozar primeiro. Hoje quero fazer diferente! -- Disse, enlouquecida!
Em meio a total insanidade, eu dei mais duas estocadas e ela atingiu seu auge de forma intensa e sem fôlego. Estava exausta, mas conseguiu dizer o que queria de mim.
-- Goze fora, em cima do meu corpo, quero vê-lo!
Quero ver seu prazer sair de dentro de você!-- Ah, Vitória, vai ser agora, então, não consigo mais segurar!
Tirei meu pau de dentro dela e dei duas mexidas nele, eu estava jorrando forte e quente sobre ela, que se deliciava em me ver gemer furioso.
-- Daniel, você é lindo, meu amor! Vê-lo gozar é extasiante!
-- Flor, isso é por você e para você, querida! Te amo!
Ela passou os dedos sobre ela, espalhando meu gozo pelo seu corpo, com uma devassidão incrível no olhar. Achei uma loucura boa e gostosa. Depois que ela se deliciou como queria, fui me limpar para podermos ficar juntinhos. Ela também se limpou, pois estava suja, mas de prazer!
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DragosteDaniel LeBlanc, autor best-seller do The New York Times e dono da famosa Editora LeBlanc, vive praticamente excluso da sociedade, por ter uma vida secreta e desejos meio obscuros. Por isso, com seus 40 anos, não constituiu família. Mora sozinho. Par...