40. Bueiro, o imundo

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Oi, upinhes! Como cês tão??? Eu tava ansiosa demais pra postar esse capítulo!

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Oi, upinhes! Como cês tão??? Eu tava ansiosa demais pra postar esse capítulo!

Hoje tô trabalhada naquele meme da menina postando fic do Ao3 meio atrasada porque tava casando. Tô num rolê, então vai estar meio desformatadinho, mas vou corrigir o possível depois!

Boa leitura! Ah, e por favor, se gostar, comenta bastante porque amo saber o que estão achando da história 🥺!

#JKNãoUsaGravata

»»💼««

Jimin passeou o olhar pelos arredores. Seria mentira se dissesse estar tranquilo, apesar do restaurante ter uma decoração acolhedora. 

Não sabia por que chegara tão cedo. Precisava parar de chegar cedo nos lugares, ou estaria fadado a se engolir na própria apreensão.

    Sentou-se em uma mesa para dois em um canto discreto, mas que o permitia observar a entrada. Pediu um refrigerante, apesar de ter flertado com uma caneca de cerveja. Sabia que seu desejo por álcool, daquela vez, era menos por prazer e mais por medo. Então, dispensou a ideia e tirou o cardápio de vista, fugindo até mesmo da tentação.

Suspirou ao perceber-se preso em uma espécie de ciclo temporal. Olhava as horas pela tela do celular largado na mesa de madeira, ao lado do refrigerante. Tomava mais um gole. Encarava a porta, observando o movimento. Repetia as ações a cada instante, mas os minutos não passavam, e o copo secava rápido demais.

Definitivamente, deveria ter chegado mais tarde.

    Buscou o celular com os dedos nervosos. Respondeu a algumas mensagens da Hani e do Seokjin e enviou novas ao Taehyung e à Yoonji. Porém, mesmo com a breve distração, ainda havia muito tempo a se esperar.

Também não estava certo se queria que o momento chegasse logo ou nunca chegasse. Seu peito e sua cabeça estavam um caos. De repente, a conclusão tirada por ele e Woohyun na terapia de que tal encontro seria importante e uma boa ideia, pareceu estúpida.

É, estava amedrontado. Pendia mais para o lado de querer que quem aguardava lhe desse um bolo. Errasse o ponto de encontro. Qualquer coisa que lhe presenteasse com o pretexto necessário para continuar fugindo da presença alheia pelo resto da vida.

    Mas seus desejos mais profundos não foram concedidos. Olhava os minutos do celular — enfim! — acrescerem quando o tilintar da porta do estabelecimento soou diferente. Mesmo sem saber por que, sabia que daquela vez era a pessoa aguardada.

Amedrontado, levantou o olhar.

Aterrorizado, engoliu em seco ao reconhecê-lo. 

Empresário • jikookOnde as histórias ganham vida. Descobre agora