☆CONCLUÍDA☆ longfic • boss x secretary
Jimin lia muitas fanfics, talvez até demais. Então, na cabeça dele, toda vez que falavam "empresário", vinha a imagem de um homem sério, engravatado, poderoso, arrogante e, principalmente, um ativo bem sexy, br...
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Oi, Upinhooooooooooooos!!! ALGUÉM VIVO COM AS COISAS DO BE SAINDO????? EU NÃO PQP BTS VAI COM CALMA EU AINDA TENHO PROVA GRRRR
Como sempre, muito muito obrigada quem tá acompanhando!! Fico muito feliz mesmo e tô muito ansiosa pra chegar nos próximos capítulos :(( (o ruim de postar só quando tem bastante coisa escrita é que eu fico mto ansiosa pra vcs verem as cenas que tô escrevendo aaaa)
Boa leitura, bebês! #JKNãoUsaGravata
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Jungkook encarou-se pelo espelho de seu armário completamente desolado. Na verdade, encarou mais o espelho do que ele mesmo, um pouco alheio de sua presença. Sentou-se na ponta da cama arrumada, o olhar ainda perdido no vidro polido que exibia a reflexão de sua derrota.
E ficou lá, encarando o próprio rosto, olhos nos olhos, sem saber direito o que estava passando por sua cabeça. Seus pensamentos e sentimentos estavam tão confusos que não sabia organizá-los, então era apenas uma bagunça desconfortável contra a qual ele não conseguia lutar, não tinha coragem de lutar.
Suspirou e, por fim, parou de encarar-se. Vestiu a blusa que segurava há um certo tempo já, finalmente cobrindo seu torso forte. Prendeu a parte superior de seu cabelo em um rabo de cavalo antes de fechar a porta do armário. De certa forma, não ter que encarar o próprio julgamento aliviou um pouco o CEO, que terminou de arrumar-se no automático, passando seus amadas pulseiras pelos punhos e colocando os brincos de argola.
Pegou um casaco de moletom preto e amarrou na cintura para caso esfriasse e passou brevemente por sua cozinha para tomar um copo de chá gelado que tinha preparado no dia anterior antes de sair do apartamento. Após descer pelo elevador, cumprimentou o Sr. Caixinha — a portaria do prédio de luxo era eletrônica, portanto, tinha só uma caixa de interfone para interagir, mas tinha fé de que alguém monitorando a portaria viria seu cumprimento — e foi pegar o metrô.
A verdade é que Jungkook tinha um carro que ganhou de presente dos pais, mas raramente usava-o. Primeiro que o bicho bebia gasolina como um louco, segundo que detestava pegar trânsito e achar vagas pra estacionar, terceiro que Jungkook só não gostava tanto assim de carro mesmo. Portanto, o CEO na maioria das vezes usava transporte público, razoavelmente bom na cidade.
Tudo o que fez durante o trajeto foi fugir do próprio reflexo nas janelas do vagão ou até mesmo nas paredes metálicas da estação. Por fim, abriu um livro para ler no celular, mas estava tão distante que não conseguia concentrar-se, fazendo que as páginas fossem letras confusas em vez de uma história minuciosamente escrita. Sinceramente, só queria chegar logo ao seu destino, com grandes esperanças de que lá aliviaria um pouco sua agonia.
E ele estava certo. Assim que bateu na porta branca do apartamento familiar e Hoseok apareceu com um sorrisão enorme que só ele saberia dar, teve certeza que todas as últimas horas de agonia tinham simplesmente derretido. Abraçou com força o amigo, sentindo o cheirinho tão característico de ervas e produtos naturais dele acalmá-lo. Hoseok estranhou um pouco o amigo, mas abraçou de volta.
