Capítulo 32

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- Eu vou cair. - Falo rindo.

Nikolay preparou a banheira e veio me pegar na cama, ele me pegou no colo e estamos indo para o banheiro.

- Eu nunca te derrubaria. Você é minha ursinha, estou cuidando de você. - Nikolay diz e fico toda boba.

- Lá na banheira vamos fazer brincadeiras. - Falo mordendo os lábios.

- Provou do doce e agora vai se lambuzar. - Nikolay diz risonho.

- Eu vou, vou aproveitar tudo que tenho direito. Eu vou querer sentir mais prazer, lá na banheira. - Falo animada.

- Vou te dar todo o prazer que você quiser. - Ele diz de um jeito que até me arrepio.

Entramos no banheiro e com cuidado Nikolay me coloca na banheira, logo em seguida ele entra e liga uns jatos d'água.

- Tá gostosa a água. - A água está quentinha e boa, tem bastante espuma, está cheirando gostoso e me sinto até um pouco tímida.

- Você está peladinha. - Nikolay fala me fitando e sinto meu rosto queimar.

- Sou moça tímida e religiosa, assim você me deixa com vergonha. - Falo assoprando uma espuminha.

- Claro, agora vem aqui se sentar no colo do seu marido. - Nikolay diz e assopro outra espuminha, faço um doce e vou para o colo dele, me sentando de frente pra ele, nas suas coxas, meus seios ficam a mostra, coberto com espuma, Nikolay começa a assoprar as espumas e fico com os peitos de fora.

- Que vergonha. - Falo dando uma risadinha.

- Com esses seios lindos você deveria se orgulhar... em que país você quer perder sua virgindade? - Ele pergunta assoprando meus seios.

- País? - Pergunto surpresa e me arrepiando.

- Sim, para onde vamos na nossa lua de mel? - Nikolay pergunta de olho nos meus peitos.

- Itália, Cosenza. - Falo sem hesitar.

- Então eu vou tirar sua inocência na Itália? - Ele pergunta abrindo um sorrisinho.

- Acho que sim. Eu vou comprar uma camisola especial, de núpcias. - Falo imaginando uma camisola bonita.

- Quero algo especial, escolha algo bem bonito. - Ele diz me dando um selinho.

- Onde vai ser a festa? Você já disse que quer se casar na igreja que foi batizado, por mim tudo bem, mas eu queria uma festa simples. - Não quero um alarde, quero algo simples.

- Ao lado da igreja há um campo. Podemos fazer lá, só para poucos convidados. Pensei em um casamento à luz do dia. Nos casamos pela manhã, na festa servimos um almoço e depois viajamos para a Itália. Vamos passar alguns dias lá, levamos a Storm e o Ray conosco. Vamos viajar no avião do meu pai, levamos o Derek junto para ele ajudar. - Nikolay diz e tudo bem.

- Parece bom. Vamos nos casar daqui quanto tempo? - Pergunto pensando que precisamos de tempo para arrumar tudo.

- O mais rápido possível, talvez em um mês. Você precisa comprar seu vestido, eu preciso comprar meu terno e temos uma lista restrita de convidados. Não vamos ter padrinhos, só testemunhas, no caso meu pai e um dos advogados da empresa que tenho confiança. O importante vai ser recebermos as bênçãos. Você concorda com flores brancas? - Nikolay sonda.

- Sim, eu gosto de flores brancas. - Vai ficar bonito.

- Certo, na festa, ou melhor dizendo, no almoço vamos dançar uma música, eu não sou um homem que gosta de dançar, mas no dia do nosso casamento faço questão de uma dança. Eu tenho tudo em mente. Vou entrar em contato com algum profissional que faz casamentos. Não quero você preocupada, nem passando nervoso. - Ele diz e tudo bem.

O Casamento ForçadoWhere stories live. Discover now