𝗠𝗘𝗨 𝗜𝗗𝗢𝗟𝗢 | 𝖳𝗈𝗆 𝖪𝖺𝗎𝗅𝗂𝗍𝗓 [Finalizada]

𝐂apítulo 5

Já anoite, naquele mesmo dia, Jessy nos disse que teria uma festa no resort, e nós iríamos era claro.
- Terminei de me arrumar. - falei finalmente empolgada, eu estava bem linda, e logo Tom chegou por trás me abraçando de surpresa.
- Oi Tom... - falei e me virei de frente para ele, com um sorriso no rosto.
Suas mãos foram em direção a minha bunda e ele começou a me beijar, deu um tapinha leve e sorriu.
- Você está gostosa, como sempre! - beijei seus lábios outra vez e logo vimos a carinha de nojo de Bill e Jessy.
- o que foi? Não pode mais se pegar não?! Nem parece que estávamos ouvindo vocês transando no chuveiro.
Encarei Bill e Jessy que ficaram vermelhos, logo eu e Tom caímos na gargalhada.
Descemos nós 4 juntos pelo elevador e ao chegar lá embaixo a festa já estava acontecendo e lotada de gente.
- Meu quanto macho lindo! - disse Jessy toda atirada, aparentemente, Bill era Bissexual.
- Verdade, eu daria pra todos, olha aquele saradão alí. - Disse Bill encarando os hétero tops da festa.
- Ui que nojo, hétero top. - falei olhando para Tom.
- Devo concordar! - ele me beijou outra vez, começamos a aproveitar a festa, beber dançar, mas derrepente Tom sumiu, Jessy e Bill estavam muito ocupados dando em cima do héteros top, e eu me senti de canto.
Estava procurando Tom quando vi ele no corredor do banheiro pegando outra, me senti traída, por algum motivo, mas nós não temos nada então eu nem tenho esse direito.
Saí dali o mais rápido que consegui e fui para outro lugar, para o bar em específico, comecei a beber gim loucamente, um cara chegou até mim juntamente e outro que estava com Jessy.
- Uh amiga, porque está de canto? Vamos aproveitar, não vai me dizer que está assim por causa do Tom? Para de ser boba! Vá se divertir também, esqueça ele um pouco. - Jéssica já estava bêbada enquanto falava comigo, mas eu taquei o foda-se, fui beijar das bocas mais insignificantes possíveis.
Dito e feito, se lembra dos carinhas que estavam com a Jessy? Pois é.
- Eai linda, o que está fazendo sozinha nessa festa, vem, vamos nos divertir... - o mesmo disse chegando em mim.
- Oi bonitão. - o álcool já me tinha feito perder o sorriso outra vez e nos aproximamos bastante.
- Como você se chama? - o mesmo disse passando a mão em meu rosto.
- Mary... - estava ali com o cara até que vi Tom me procurando, puxei o cara a minha frente e o beijei, foi nítida a cara de desconforto do Kaulitz, o mesmo pegou a primeira mulher a sua frente e começou a beijar ela, então agora isso era uma competição? Que infantilidade.
- bem eu me chamo Noah Gernet. - disse o cara que ainda acariciava meu rosto.
- Você tem quantos anos? Não quero ficar com alguém menor de idade.
Disse ele me olhando com segundas intenções, mas acho que já tava claro que eu só estava usando ele para provocar Tom.
- tenho 19 e você? - falei e comecei a alisar o peitoral do mesmo.
- Tenho 22, pouca diferença, acho que não deve ter problema. - começamos a nos beijar outra vez, Tom parecia cada vez mais irritado, mas nós não tínhamos nada, ele não poderia falar nada.
E assim foi a noite, não sei dizer quantos caras eu beijei, mas todos nós estávamos chapados, no final da festa só restou e Tom naquele salão de festas. E era inevitável ignora-lo, já que dormirmos juntos.
- É a sua farra foi boa, não é senhorita Hoffman. - disse ele me secando de cima abaixo e chegando mais perto.
- A sua também, senhor Kaulitz, quais das 25 mulheres você pegou? - falei em um tom de deboche enquanto o encarava.
- Acho que todas elas... - ele sorriu em escárnio e pegou em minha cintura.
- E porque nenhuma delas está aqui agora? - falei sarcástica.
- Porque nenhuma delas é gostosa o suficiente para prender a minha atenção, não o quanto você é. - o garoto desceu a mão e apalpou a minha bunda.
- Que bom que você sabe disso, tem que saber que tem uma mulher única na sua frente e que não pode vacilar comigo, se não eu caio fora. - Falei e mordi os lábios dele na esperança de o provocar.
Saímos e fomos em direção ao hotel, subimos o elevador em silêncio e ao chegar no quarto e fomos direto para a varanda, minha maquiagem estava borrada e eu estava exausta, Bill e Jessy estávamos dormindo juntos, provavelmente haviam transado.
Tom começou a passar as mãos pelo meu corpo, e sem aviso prévio ele me encostou sob o vidro na varanda, empinando a minha bunda.
Ele rasgou minha calcinha ferozmente e penetrou seus dedos profundamente.
- Isso é por você beijar outros caras na minha frente... - ele aumentou a intensidade e começou a dar beijos em minha nuca, quando menos percebi, ainda naquela posição, ele abaixou as calças e meteu o pau em mim.
- Porra Tom!... - falei gemendo alto.
- SHHH geme baixo, vai acordar ele dois. - Tom colocou a outra mão em minha boca e distribuiu um tapa ardido em minha bunda, me fazendo gemer, mordi meus lábios para conter o barulho, mas era inevitável.
- você nunca mais vai pegar outro cara na minha frente, Mary... Vamos lá me diga que entendeu. - disse ele acariciando o local do tapa enquanto ainda metia em mim, ele estava me fodendo com força contra o vidro daquela varanda.
- Eu... Ah .... Não farei de novo. - Falei entre gemidos, a explosão de prazer era grande eu se quer estava conseguindo falar.
Tom estava quase em seu ápice, conseguia sentir suas veias pulsarem dentro de mim, ele tirou seu pau, me levantou e me virou de frente pra ele.
- Ajoelha, vai amor... - o mesmo disse com um sorriso malicioso no rosto e eu o obedeci, como se ele fosse meu dono.
Ajoelhei no chão e coloquei seu pau em minha boca, começando a pagar um boquete, o mesmo colocou as mãos em meus cabelos loiros me coordenando, logo forçando a minha cabeça contra o seu pau, eu me engasgava, eu sentia seu pau pulsar em minha garganta, ele estava quase e Tom não continha seus gemidos, e então enfim a explosão daquele tesão veio atona e ele gozou em minha boca.
Sem muito perder tempo, me levou no colo e fomos para o banho, que durou um bom tempo já que estávamos na banheira, não rolou mais nada, somente trocamos algumas carícias.
Saímos do banho, vesti um pijama confortável e me deitei de costas para ele, ele me abraçou assim sendo a concha maior.