𝐂apítulo 28

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𝐌ary 𝐇offman 𝐕ersion

  Eu estava melhor, eu realmente estava e estava lá, com eles, com os garotos que mais me apoiavam em minha vida, eu os amava.
  Estava conversando com Bill e logo me veio um assunto bem peculiar, não tinha pretensão para dizer mas acabei falando.

Bill: parece que tudo está dando certo não é mesmo?

Mary: Acho que sim, e estou feliz por isso.

Bill: Mas e você, o que você pretende fazer?

Mary: Com toda honestidade? Queria ser da banda, com vocês sabe? Eu toco guitarra desde que eu era criança, sei que não vou como Tom mas eu tenho talento. - disse ela sem jeito.

Bill: Mary? Você nunca nos disse isso, é claro que gostaríamos de ter você, Tom já sabe?

Mary: Não, ele ainda não sabe. Podemos fazer um teste depois que voltarmos de viajem, o que acha?

Bill: Claro, vou falar a nossa produtora! E vai dar certo Mary, eu sei disso. - disse ele a abraçou.

Mary: Obrigada, por tudo, por ser principalmente o meu melhor amigo... - abracei o emo ao meu lado de maneira carinhosa.

Bill: Não precisa agradecer Mary, não precisa mesmo, você merece, somos a sua família agora. - disse ele a abraçando de volta.

  Me senti viva, me senti bem, me senti amada com tais palavras, eu tinha Tom comigo, eu tinha todos eles ao meu lado, não poderia estar mais feliz.

[ . . . ]

Ainda naquele dia, viajamos para Londres e em algumas horas já estávamos no Hotel, Tom estava mais feliz que nunca, ele havia mudado, não era mais o mesmo mulherengo que conheci, era o meu menino.
Subimos o elevador juntos com nossas malas, logo entrando na suite de luxo, ao fechar a porta, começando a  ajeitar as nossas coisas.

- Está preparado para as melhores férias da sua vida? - disse me gabando enquanto arrumava as roupas no armário.

Tom: Ao seu lado? Sempre! Sempre não tem como ser ruim amor. - ele se aproximou e beijou os meus lábios.

- Vamos conhecer o grande e velho centro de Londres, podemos tirar várias fotos! Sair para jantar, vai ser incrível amor! Eu te juro que vai, vamos aproveitar tanto.

Tom: Sim nós vamos, e eu estou ansioso para as memórias que vamos construir aqui. - demos um beijinho de esquimó, grudando nossos narizinhos.

- Eu te amo, Kaulitz.

Tom: Eu também te amo, Mary! Com a minha alma.

[ . . . ]

  Após arrumarmos tudo, tomamos um bom banho juntos e saímos, tínhamos planos para frequentar vários lugares, as catedrais, as runas, a roda gigante, era noite, estávamos cansados da viajem mas não cansados o suficiente para não sair.
  O primeiro lugar a irmos foi na catedral, eu e Tom caminhamos em paz torcendo o tempo todo para não sermos reconhecidos, afinal, Tokio Hotel era o momento, onde qualquer membro pisasse, o surto acontecia, com tom principalmente que era o mais cobiçado por todas as fãs.

- Me sinto dentro de um romance de época! - falei e ele me fez dar uma voltinha.

Tom: É faz sentido, você é a minha princesa! - disse ele todo bobo.

- Sou tão sua que você ainda não me colocou uma aliança no dedo - disse como uma tremenda indireta.

Tom: Mas olhe só! Ainda sim você é minha e eu sou seu, exclusivamente e unicamente seu.

  Demos outro beijo e então mal vimos a hora passar, estava tão bom, foi tão bom que esquecemos de registrar, esquecemos das fotos.
  Olhei para meu relógio de pulso e falei e fiz uma expressão assustada.

- Caramba, já está tarde! Precisamos ir amor.

Tom: Vamos, o carro não está tão longe. - o moreno acariciou a minha cintura.

  Saímos de mãos dadas e entramos no estacionamento em que o carro de tom havia ficado lá, estávamos com uma Porsche extremamente chique, era alugada, mas Tom poderia comprar uma se quisesse, me sentia a própria cara da riqueza.
Entramos no carro e nos olhamos, quase como se estivéssemos pensando na mesma coisa.

- Vamos, aqui? - falei sorrindo maliciosa.

Tom: Relembrar os velhos tempos? - Tom deu uma risada longa.

- Pelos velhos tempos Tommy. - subi no colo dele e começamos a nos beijar de maneira intensa, ele logo me passou para o banco de trás.

Tom passava as mãos pelo meu corpo de maneira selvagem, eu usava um vestidinho preto e colado, de automático ele começou a erguer, e viu que eu estava sem calcinha.

Tom: Caralho Mary, caralho... - ele pegou na minha bunda começou a acariciar as nádegas dela.

Tom: você já tinha pensado nisso, não é?

- É Tommy eu tinha, a noite é nossa hoje, só nossa! - disse e comecei a rebolar em seu colo.

- Hoje, podemos testar as posições que você quiser amor, eu estou pronta. - falei o enchendo de beijos.

Não estávamos nos importando com nada e nem ninguém independente se era um estacionamento público, iríamos fuder ali mesmo.

Tom tirou o vestido dela, podendo ver aquele corpo que ele tanto amava, o corpo que o levava a loucura, rapidamente ele sentiu seu membro se enriquecer, ela sentia o volume sobre a roupa dele, e isso e deixava cada vez mais excitada.
Tom começou a dar mordidas em seu pescoço, marcando aquele corpo delicado, ela era dele e ele era dela, completamente dela.

[ . . . ]





𝗠𝗘𝗨 𝗜𝗗𝗢𝗟𝗢 | 𝖳𝗈𝗆 𝖪𝖺𝗎𝗅𝗂𝗍𝗓 [Finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora