𝗠𝗘𝗨 𝗜𝗗𝗢𝗟𝗢 | 𝖳𝗈𝗆 𝖪𝖺𝗎𝗅𝗂𝗍𝗓 [Finalizada]

𝐂apítulo 23

𝐓om 𝐊aulitz 𝐕ersion

~ 1 mês depois.

  Mais uma vez estávamos em turnê, Mary havia resolvido trancar a faculdade, a mesma só fazia direito por conta de sua mãe, era o SONHO dela, não o de Mary.
  Eu estava com medo dela entrar em depressão ou algo do tipo, nós ainda não nos relacionamos, mas eu a amo, só quero esperar o tempo dela, esperar que ela esteja estável, para não piorar as coisas, tudo que eu queria era poder ter feito algo pela mãe dela, mas nada daquilo estava em nosso alcance.

[ . . . ]

Era por volta das 12:00 PM, eu e minha banda estávamos na van, indo para a casa, era um dos últimos shows que estaríamos fazendo, eu estava pensativo.

Bill: O que está se passando nessa sua mente hein irmão?! - disse ele chegando perto.

- Ah... Eu, na Mary! - falei sendo tirado dos meus pensamentos, parecia até mesmo que estava em outro mundo.

Bill: Você se importa muito com ela não é? Porque não tenta falar sobre vocês dois, o amor as vezes cura feridas. - disse o garoto, Bill era um amorzinho, era romântico.

- Você sabe que eu não acredito nessas besteiras, pra mim o amor é complicado, você sabe bem disso. - dei uma risada.

Bill: Você não acredita, mas você sente, porque acha que cuida tanto de Mary?

- Porque eu amo ela, mas eu não acredito em amor eterno, essas besteiras de amor pra vida não existe, é temporário. - falei olhando para meu irmão.

Bill: Tsc, Tommy... Dê uma chance aos seus sentimentos, uma vez. - ele disse dando uma piscadinha.

Bill: Você merecer amar e ser amado Tommy, tenho certeza de que é recíproco também.

  Por um lado, talvez meu irmão tivesse razão, ele provavelmente estava certo, e isso era um fato, eu a amava com tudo que tinha, todas as coisas que eu fazia era pensando nela, eu saia e voltava para casa assim. Desde que a mãe dela morreu as minhas preocupações em relação a ela aumentaram.

ਏϊਓ

  Eu e Bill fomos o caminho todo conversando, eu sentia arrepios só de pensar em como Mary poderia estar, mas tinha certeza de que ela sabia se virar, sempre soube disso.
  Chegamos a mansão e cada um foi ao seu respectivo quarto, peguei uma bandeja e coloquei uma fatia do bolo que havíamos trago, logo o levando.
  Eu sabia que Mary estava acordada, ela sempre me esperava chegar. Adentrei o quarto a vendo quietinha como uma criança.

- Hey Mary, eu cheguei querida. - falei sorrindo, a vendo deitada.

[ . . . ]

  Não sei ao certo o que dizer, mas agora pretendo desenvolver de fato um romance entre Tom e Mary. É isso, obrigado por lerem e vejo vocês no próximo capítulo.

~ com amor, Eric.