𝐂apítulo 25

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𝐓om 𝐊aulitz 𝐕ersion

Quando me deitei na cama, pude me sentir confortável ao ter o corpo dela juntamente ao meu, meus olhos se dilataram de maneira quase automática.
Fiquei surpreso quando ela subiu por cima de mim e encarou meus olhos, eu estava sentindo a qumica, ela provavelmente também estava, não iria me evitar ou me conter, eu iria beijar aqueles lábios de qualquer maneira, ela queria e eu também.
Quando nos beijamos, senti meu mundo se desvencilhar rapidamente, os lábios de Mary era surreal, eram doces, apaixonantes, completamente únicos, ela me encarava, os lábios dela seriam os melhores que eu já havia beijado na minha vida.
O beijo estava intenso, estavamos sentados, ela estava em cima do meu colo, eu acariciava seu pescoço e rosto pela lateral, então aquilo foi esquentando.
Paramos o beijo pela falta de ar e ela tirou minha blusa, nos beijamos outra vez e na pausa tirei a blusa dela.
Ela sorriu pra mim, e voltamos naquele beijo frequente, a beijei com toda intensidade, fomos indo aos poucos.
A deitei na cama ficando por cima dela, logo começando a deixar beijos delicados por sua pele, acariava a cintura de Mary, a olhava as vezes, eu tinha sentido falta daquilo, daquele corpo, daquela voz, daquele cheiro, daquele calor único que ela tinha.

- Mary, eu senti falta disso... - falei com a respiração levemente acelerada.

Mary: Acredite, eu também senti. - dizia a garota toda arrepiada.

  Suas mãos vieram de encontro com a minha cabeça, acariciando assim meu cabelo, cheguei na altura da intimidade dela, ela ainda estava com seu shorts do pijama e um sutiã azul.

- Me permite? - a olhei.

Mary: É tudo que eu mais quero essa noite Tom. - disse com a respiração acelerada.

  Voltei para cima ainda sim beijando seu corpo, levei minha mãos até a parte de trás e tirei o sutiã dela, vendo seu belo par de seios, seios esses que eu tanto gostava.
  Mary usava uma correntinha dourada em seu pescoço, o que destacava a sua pele, juntamente aos seus fios loiros.
  Comecei dando beijos delicados no corpo dela, chupando levemente e deixando marquinhas fracas. Logo evolui o beijo e comecei a chupar o biquinho do peito de Mary, a garota bão pode se conter e começou a gemer baixinho, sentia arrepios pelo meu corpo só de ouvir aquela voz, era possível me lembrar das outras vezes que estivemos dentre quatro paredes.
  Eu estava indo devagar, somente dando boas sensações a garota. Comecei a descer os beijos pelo corpo de Mary e cheguei em sua peça intima, anteriormente tinha tirado seu shortinho.

- Mary, você é tão linda, nunca me canso de falar isso... - dei beijinhos por cima da calcinha da garota e pude ouvir seus suspiros.

Mary: Tom, pode tirar, eu quero sentir seus lábios..  - disse a loira quase implorando.

Vagarosamente desci a calcinha dela, vendo sua bucetinha rosada, ela era lindinha, média e tinha gosto de yorgut, comecei a passar a língua devagar enquanto eu a olhava, ela gemia baixinho e eu gostava de ouvir aquilo.
Parei de chupar ela e a olhei, diretamente nos olhos.

- Se algo te incomodar ou quiser que eu pare, é só dizer amor. - dei um sorrisinho.

Mary: Ok Tom... Vai amor, faça o que desejar.

Levei dois dedos e penetrei a vagina dela, fazendo com que a garota soltasse mais gemidos, que acabavam ficando mais altos, junto a isso, comecei a chupar o clitóris dela que já estava inchado, chupava a pele da garota com tanta vontade, ela provavelmente estava sentindo um prazer indescritível.
Não levou tanto tempo até que ela se desfizesse em meus lábios, engoli todo o seu líquido e a olhei sorrindo.

- Você quer continuar? Eu acho que vou precisar de uma ajudinha. - falei sentado e olhei na direção do meu pau, que estava duro, latejava, pedia por ela.

Mary: Vou te fazer um agrado, pode ser? - ela sorriu pra mim.

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𝗠𝗘𝗨 𝗜𝗗𝗢𝗟𝗢 | 𝖳𝗈𝗆 𝖪𝖺𝗎𝗅𝗂𝗍𝗓 [Finalizada]Onde histórias criam vida. Descubra agora