𝐂𝐑𝐘𝐒𝐓𝐀𝐋 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀𝐂𝐓, 𝐴𝑛𝑎𝑠𝑡𝑎𝑐𝑖𝑎 𝐶𝑜𝑜𝑝𝑒𝑟

𝟐𝟒.

CAPITULO 24.
Os quinze anos de Íris Willians–Parte 3.

𝐒𝐄𝐔𝐒 𝐓𝐎𝐐𝐔𝐄𝐒 𝐄𝐑𝐀𝐌 𝐋𝐄𝐍𝐓𝐎𝐒 mas ágeis o suficiente para parecer que o mundo estava acabando e que só tinhamos alguns minutos restantes.

Ajudo o maior a tirar seu terno enquanto sua outra mão invadia a lateral aberta de meu vestido e segurava minha coxa, entendo rápidamente o que ele queria e pulo em seu colo enrolando minhas pernas em sua cintura. Com um braço ele me carrega até a cama próxima de nós enquanto com a outra mão livre ele afrouxava sua gravata com os dedos indicadores.

Arfo contra seus lábios e respiro fundo assim que minhas costas vão de encontro aos lençóis, Viktor sobe meu vestido o suficiente pra eu poder mexer as pernas sem dificuldades, ele se aproxima mais de mim ficando por cima. Seus lábios se desencontram do meu e se encontram com a pele de meu pescoço, levo meus dedos a sua nuca passando minhas unhas ali.

—Não deixe marcas...—Murmuro e gemo ao sentir o músculo quente e úmido em meu pescoço—Viktor...

—Eu sei o que estou fazendo.—Mordo o lábio assim que uma pressão é sentida em minha intimidade coberta, era seu joelho.

Tiro as mãos de sua nuca e Viktor volta a me beijar, levo os dedos para a barra de sua calça e desfivelo seu cinto o tirando e o jogando longe.

—Relaxe, Ana...—O maior sussurra e eu sorrio, ele segura meus pulsos e os leva para cima de minha cabeça, seus olhos se encontram com os meus e pude notar a diferença nos seus.

Estavam ferozes e cheios de desejo. Desejo por mim.

—O que esta esperando?...—Implico e ele sorri—Anda, imbecil...

—Ainda me acha um imbecil?—Sorrio ainda mais e volto a beijá-lo, Viktor aprofunda mais o beijo e respira fundo, ele abre uma de minhas palmas e passa o dedo indicador no meio dela subindo e descendo.

—Ande logo com isso...—Sussurro contra seus lábios e me remexo.

—Você não sabe por quantos anos eu quis isso...—Abro os olhos outra vez—Seus lábios, seus olhos focados apenas em mim...suas suplicas...

—O que é isso? Algum tipo de punição?—Brinco e el parece considerar a ideia.

—Bom, levando em conta que você se esqueceu de mim e acreditou que o canalha do meu irmão era o homem na qual você sempre foi apaixonada, sim, isso daria uma boa punição.—Reviro os olhos e remexo meus pulsos.

—Ah, cale a boca..—Viktor sorri outra vez e tira o joelho de meu íntimo.

Sua boca desce até o topo de meus seios a mostra e beija no meio dos dois, ele me fita por cima e eu nego.

—Não tire o vestido, não podemos demorar aqui, notarão a nossa ausência...—Murmuro, quase um desafio para mim dizer essas palavras.

—No momento eu to pouco me fudendo pro que os outros irão notar...—Ele solta meus pulsos e desce mais uma vez.

Suas mãos apertam minhas coxas e abrem as minhas pernas, tiro os olhos de si e foco no teto escuro, minha calcinha deslizar pela minha perna, me contorço assim que sinto a respiração pesada de Viktor em minha vagina.