Cap. 28

100 11 0
                                    

Baby vai ter uma grande surpresa amanhã! Estou ansioso para contar, espero que ela fique feliz.

Deci animado as escadas, e parei ao ouvir alguém resmungar algo no ambiente silencioso do bar já vasio.

Será que alguém tomou mais que a dose necessária?

Passando pela porta me deparei com um corpo debruçado sobre o balcão segurando uma garrafa de whisky, os resmungos misturados a um choramingo me fez ficar um pouco preocupado com minha garota bebada.

- Baby? Você tá bem?! O que aconteceu aqui!!? - peguei seu corpo mole que caiu escorado em meu peito. Ela tinha um sorriso bobo, assim que me viu. Que droga! Não imaginava que ela ficaria tão linda assim. As bochechas rosadas e as pupilas dilatadas, um semblante completamente vulnerável. É a coisa mais doce e pura de se ver.

- Ffiiinalmeeente voooce chegooOOU... - ela resmungou melosa.

- linda!? O que aconteceu? - perguntei ajeitando Baby em meu colo.

- eu também queria saber... Ela foi lá fora por alguns segundos e quando voltou apenas começou a beber... Ela já vomitou, e bebeu mais um pouco e agora estava tentando tomar essa garrafa.

- por que você deixou!?

- ela já está tão fora de si, que mal conseguiu levar a boca... E ela não quis me entregar então deixei ela ficar aí tentando. Amanhã você vai precisar ter uma conversa séria com ela.

- sim... - encarei os olhos atacante da minha menina, me olhavam oscilantes e cheio de brilho.

- e seu amigo?

- já foi para o Hotel, amanhã ele vai nos encontrar.

- ok... Agora seria bom você leva-la para casa. Se precisar de ajuda é só me ligar tá?

- ok... Obrigada linda.

Tirei a garrafa de sua mão enquanto a mesma se prendia em meu tronco como um filhote de macaco.

Que bom que ela está colaborando. Firmei seu corpo ao meu enquanto tentava a colocar no banco da picape.

- vamos Baby... Me solte!

Tentei tirar seu braço que apertava entorno do meu pescoço. Ela resmungou uma negação e se agarrou mais. Apertando minha cintura com suas pernas. Não posso pensar no quanto isso é bom, esse contato com ela. Só não posso me deixar levar, tenho uma missão a zelar.

- tá... - soltei um suspiro indo para o banco do motorista com ela pendurada em mim - Acho que você ficar qui até chegar em casa não tem problema.

***

Após alguns minutos de termos saído do bar ela começou a se mecher. Isso não é nada bom, ela tá completamente sentada no meu colo.

- por que voooce naooo tava lá? - ela resmungou meio mole. Parecia querer chorar

- estava em uma reunião importante baby... Desculpe.

Ela ergueu a cabeça me encarando em seguida a soltou sebre meu peito.

- por favor baby só-só pare de se mover... Está deixando a cituaçao complicada pra mim. - eu podia sentir perfeitamente cada uma de suas nádegas se esfregar em minha coxa.

- só quero ficar confortável... Acho que assim está bom...

Ela subiu o corpo e o soltou pesadamente prescionado regioes que não deveria.

- aiii... Merda... - Apertei o pé no acelerador, preciso chegar logo em casa. Cada segundo com ela em meu colo é como mecher em fios de alta tensão sem as proteção adequadas.

Parentes?Where stories live. Discover now