No seu lugar faria igual

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Suginami, Japão - 20 de agosto de 2007

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Suginami, Japão - 20 de agosto de 2007.

Takemichi foi até a varanda do quarto e acendeu um cigarro após conferir o horário. Wakasa não estaria em casa por mais meia hora graças a uma aula que teria de prestar, aproveitaria esse tempo para garantir que nenhum dos dois desse para trás e a situação se tornasse ainda mais complicada. Não poderiam falar nada sobre ele estar assistindo mesmo.

Takeomi se afastou de Shinichiro após um longo tempo o beijando, sem a blusa e sapatos pela ajuda de Takemichi, embaixo de si o Sano estava nu e podia não ser a primeira vez que estava o vendo dessa forma, mas era a primeira que podia olhar com desejo para ele, sem esconder que salivava de vontade de ter o corpo magro para si.

Shinichiro já sabia que aquilo aconteceria eventualmente. Como já havia dito a Takemichi ele sempre teve tesão em Takeomi, era claro que se tivesse alguma aproximação com o outro nessa área acabaria exatamente dessa forma sem nenhum esforço: com uma dolorosa ereção e nu embaixo de Takeomi.

Os dois se encaravam, não fixando apenas nos olhos um o outro, as respirações se regulando. O Sano sabia o que Wakasa e Takemichi estavam fazendo agora, foi preciso apenas pensar um pouco. Takemichi faria tudo que o noivo queria e Wakasa nunca o enganou. O Hanagaki até podia estar pensando seriamente em ajudar os dois, ele já havia deixado claro o quanto não aprovava Shinichiro não tomar uma iniciativa quanto a seus desejos, mas o Imaushi estava querendo era se livrar de qualquer um que pudesse fazer Takemichi dividir a atenção.

Ele e Genko não tinham um relacionamento romântico e o mais novo pode ter falado que não poderiam mais fazer o que faziam antes, mas enquanto ele quisesse beijos sabia que o melhor amigo lhe daria. Bem, se eles estavam lhe dando essa oportunidade não tinha mais para onde correr, não depois de já estar derretido com o beijo de Takeomi.

Mais molhado do que imaginei que seria, mas tão bom quanto esperava.

— Eu tô duro para caralho agora — Shinichiro comentou, sem vergonha nenhuma.

— Sim, eu estou sentindo — Takeomi se absteve de comentar que estava igual, não era necessário.

— Somos melhores amigos, certo Takeomi?

— Sim, somos melhores amigos Shin.

— Então, como meu melhor amigo, cê podia dar uma mãozinha, né?

Os olhos amendoados se espremeram, a pupila dilatando. Takeomi podia jurar que Shinichiro escutaria seu coração de tão forte e rápido que estava batendo no momento. Se abaixou novamente capturando os lábios do mais velho, as línguas se envolvendo visivelmente. Deixou o corpo cair contra o outro, roçando as intimidades que ainda eram separadas por suas roupas, Shinichiro abriu mais as pernas para Takeomi ter mais contato, gemendo quando os lábios do Akashi saíram dos seus para descer a seu pescoço.

O Deus da guerra sabia onde o Sano era sensível, Takemichi sempre deixava marcas nos mesmos lugares e ele sempre observou demais cada uma delas. Hoje era sua vez de as fazer, de marcar aquela pele leitosa. Shinichiro levou a mão até a calça de Takeomi, desfazendo-se do cinto e abrindo a peça.

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