O Amor Possessivo Do Magnata

Capítulo 22

               Capítulo 22.

      O Amor Possessivo Do Magnata

      Eveline acordou só depois das vinte duas horas, e logo viu no celular que Alessa tinha enviado mensagem, e que Laura ficaria no hospital, em um quarto e que ela ficaria junto, então sem querer pensar em nada que fez com Douglas, Eveline voltou a dormir. 

       No dia seguinte acordou morrendo de fome, e se aprontou rápido e foi tomar café, o hotel oferecia um vasto café da manhã, mas Eveline não esperava ver Douglas, já que era cedo, porém ele já estava algum tempo lá, ao menos sua concentração lendo o jornal desmontava isso.

         Então já que ele não a virá, Eveline simplesmente pegou o queria no buffet e saiu para o lado oposto, se sentando na área externa, o sol de verão estava lindo e ela gostava muito de estar ao ar livre.

        Apreciando o lugar que tinha linda decoração ela já estava finalizando seu delicioso capuccino com gotas de chocolate e seu ovos com bacon e torradas, quando Douglas simplesmente sem ao menos pedir licença se sentou e todo a vontade, falou em forma de cobrança.

          — Porquê você não foi se sentar comigo, Eveline? 

           — Oh, então você me viu.

    

          — Claro que sim, e só não vim antes atrás de você porque tive que atender uma ligação importante, mas agora estou livre, e podemos então conversar sobre ontem!

           — Ontem, mas ao meu ver Douglas já está tudo certo, e por favor eu não quero falar sobre intimidade aqui em local público, tem pessoas aqui.

              — Está bem Eveline, então vamos até minha suíte, e…

              — Não por favor, eu não tenho tempo agora, pois vou para o hospital, e farei Laura e Alessa virem descansar e como combinamos, à noite nos vemos.

           — Ok então se você vai ficar no hospital, eu irei e ficarei com você, e lá conversamos

              — Conversamos, o quê Douglas?  Olha eu não pretendo mudar o que combinamos, e portanto você não precisa ir comigo para o hospital, e prefiro que você fique aqui no hotel, pois não quero que ninguém saiba o houve entre nós.

           — Bem, é sobre isso mesmo que quero falar, com você Eveline, pois não quero manter em segredo o que temos, e acho que você…

           — Oi não, nem pense em continuar Douglas, pois você não pode querer mudar nada, já que aceitou prontamente o nosso acordo e além do mais, você é o primeiro a não querer vínculo, pois me lembro muito bem de tudo que você me disse e se você insistir em mudar algo agora, então não dormiremos mais juntos.

            — Ok, Eveline, te espero a noite, e faça como você quiser! 

    Douglas, não aguentou a frieza de Eveline, e por isso se levantou indo embora antes de perder a paciência com ela e dizer ou fazer algo que o deixasse sem a noite quente que ele estava louco para ter, pois ele sabia que Eveline não estava brincando ao dizer que não ficaria com ele.

        Com certeza era uma merda estar apaixonado por uma mulher, quase inalcançável, e por momento ele teve ódio por Alessa não ter obedecido sua decisão, pois talvez assim ele seria quem mandaria no relacionamento deles e não Eveline.

       Mas seria pior, se Alessa tivesse cumprido sua ordem, e ele até poderia imaginar, ele perderia a razão acabaria forçando Eveline a ser dele, ela o odiaria, por isso, então foi melhor como estava.

          Completamente ciente disso, ele logo foi para sua suíte, em seguida resolveu trabalhar mais no escritório improvisado que tinha montado no próprio quarto, pois dormiu muito pouco depois da doce experiência com Eveline.

      Absorto no trabalho, e nas conversas paralelas das trocas de mensagens com seus amigos no grupo privado deles.

     Diego e Damom, de repente até  surpreendeu Douglas com o que ambos seriam capazes de fazer para manter a mulher que eles amavam presa a eles, e por isso Douglas achou até uma boa ideia, e sim iria colocar em prática e se desse certo seria um homem feliz, pois alguns fatores externos que ele não podia controlar poderiam interferir, mas seguramente o seu plano de fazer Eveline dele teria finalmente uma chance real.

          Com a cabeça finalmente tranquila, trabalhou muito melhor, e ouviu um tempo depois uma batida na porta do seu quarto.

     Imediatamente ele  foi ver, e era Alessa perguntando se ele precisava dela para alguma coisa, Douglas a dispensou por realmente entender que ela passou noite no hospital, e porque preferiu manter o assunto dele com Eveline em sigilo, pois só iria falar sobre o relacionamento deles com Alessa assim que precisasse da ajuda dela, pois ele faria seu plano parecer natural de início.

       Realmente poderia ser extremo, mas Douglas não estava nem aí, já que era o truque mais velho  que existe no mundo e as mulheres usavam o tempo todo isso para prender os homens, então porque ele não poderia fazer o contrário?...

        Infelizmente mesmo trabalhando muito ele passou o dia pensando nisso e já estava finalizando o dia de trabalho e essa dúvida ainda pairava sobre seu último vestígio de moral e consciência, porém logo ele se convenceu que era o melhor a fazer na situação que estava e afinal já estava na hora dele ter o seu herdeiro mesmo, já que de que adiantava ser bilionário, e nisso seus amigos tinha razão, então ele estava mais que pronto e iria engravidar Eveline.

       Talvez assim ela finalmente se rendesse a ele, se apaixonando. 

          Então tomou um banho, e logo depois de estar pronto com esmero com um termo elegante, já que planejava impressionar Eveline a levando para jantar no melhor restaurante de Austin, mas antes ele pegou as embalagens de todos os preservativos que havia pedido na recepção hotel e furou todas as embalagens com uma ajuda da pequena miniatura de navalha que possuía sempre no bolso como chaveiro, e até sorriu com ato travesso.

         E,  na verdade Douglas até pensou em dispensa o uso da proteção, mas não queria alarmar Eveline, e estragar a noite quente de muito sexo, então realmente foi uma boa ideia ele alterar os preservativos.

       Porém antes Douglas sempre cuidou com esmero da sua própria proteção, para não ter filhos, mesmo porque ele antes até pensou em fazer vasectomia para nunca ter, porém sempre deixou passar. 

   Autora: Graciliane Guimarães