O Amor Possessivo Do Magnata

Capítulo 30

                 Capítulo 30

    O Amor Possessivo do Magnata

           — Nossa, Douglas, mas eu não esperava uma viagem assim, e sinto muito pelo seu amigo, porém eu prefiro voltar a Alegre Falls, e não se preocupe, pois eu posso ir de ônibus, assim você segue viagem no seu avião sem atrasos.

          — Nem pensar, Eveline, pois você vai para casa comigo e não aceito não como resposta, e agora termine seu jantar.

          — Douglas, eu não vou tá bom, e você não pode me obrigar!

           — Claro que não posso, mas tenho certeza que amanhã após vermos os resultados dos seus exames, você mesma vai querer ir comigo para onde eu for!

             — Por que, Douglas? Olha eu não estou doente, então acho pouco provável que eu precise de você.

          — Está certo, Eveline, coma pois é sério, quero voltar para o hotel.

           — Ah que pena, nosso passeio estava tão divertido, e eu esperava ainda tomamos um sorvete, talvez andando sem rumo e vendo as vitrines das lojas mesmo fechadas. 

           — Não, eu não tenho tempo para isso, e quanto sorvete, eu gosto, mas se você quiser pode pedir no hotel.

            — Que chato, nossa Douglas, ok, então já estou satisfeita, e podemos ir.

             — Mas, você nem terminou de comer Eveline, bem olha me desculpa se fui rude, mas não tenho hábito de doces, e…

           — Não Douglas, eu que estou sendo imatura, pois um homem como você, é nítido que realmente não poderia gostar de coisas tão simples, e quer saber não quero mais nada, perdi a fome total.

         Eveline se levanta,depois do seu desabafo e vai para saída da lanchonete, Douglas então tenta pagar a conta o mais rápido que pôde e vai atrás dela, que já estava bem longe do local, porém rapidamente ele conseguiu alcançar ela com seus passos rápidos.

        Douglas até tentou conversar, mas Eveline simplesmente olhou para ele e com aceno de mão, fez ele entender que não era o momento, pois ela estava brava.

          Querendo entender o motivo dela estar tão brava com ele, por algo tão trivial, Douglas quebra a cabeça pensando em como fazer ele ficar bem com ele de novo, mas ao chegar ao hotel ele viu ela ir direto na recepção, e pergunta se tinha um quarto simples disponível.

         O recepcionista, o olhou de soslaio de canto de olho, e Douglas fez gesto que o rapaz logo entendeu.

        — Senhora, não há vaga, o hotel está cheio!

   

         Eveline, sem se dar por vencida, ainda tentou de novo, ela sabia que não tinha tantos dólares consigo, mas poderia sim pagar um quarto simples, e por isso fez o impensável surpreendendo até mesmo o recepcionista e Douglas.

        — Oh entendo, mas olha senhor, eu aceito até o lugar de descanso dos funcionários, e juro que não vou reclamar, mas por favor me arrume um lugar para passar a noite.

        Douglas, pensou que ao sinalizar ao recepcionista, tudo seria fácil, porém Eveline não era de facilitar nada, e ele já um pouco fora de si, simplesmente reage da forma que ele sabe que ninguém vai interferir ou questionar.