Capítulo 28

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                    Capítulo 28

  O Amor Possessivo do Magnata

     Douglas percebeu que Eveline ficou quieta, mas ele não ia ceder e logo chegou no pequeno aeroporto, e embarcou com ela que estava totalmente calada.
          Porém, ele também estava cheio de preocupação com ela, pois finalmente conseguiria saber da gravidez e assim finalmente tê-la por completo, pois com certeza ele sabia que ela iria querer casar com ele.
        Eveline tentou não se estressar com a maneira que Douglas fez já no hospital, porém ele estava agindo como se ela fosse mulher dele, exigindo exames, e falando em particular com o diretor do hospital, e em seguida Eveline foi atendida exclusivamente por uma médica, e enfermeiras, até para fazer os exames.

       Por isso assim que tudo foi feito, ela saiu pisando duro, com Douglas correndo atrás dela, pois Eveline ficou perplexa com as perguntas da médica sobre seu último ciclo menstrual e coisas íntimas, e com exames hormonais, mas ao menos Douglas deixou ela falar com a médica sozinha no consultório, e fazer os exames em paz, deixando o momento que foi constrangedor ser menos difícil.

          — Esperar, Eveline!

       Douglas alcança Eveline, e segura seu pulso, e então leva um pouco de tempo até ela ter paciência de falar com ele, pois ela precisou respirar fundo.

           — Primeiro me solte, e vamos sair daqui, pois definitivamente você Douglas só pode estar variando, e eu não tenho nada, e a médica ficou me perguntando tanto coisa nada haver com meu acidente!

         — Calma, Eveline, você já fez os exames?

          — Sim, porém nada ficará pronto hoje, e quer saber, para mim já deu estou exausta, e quero ir para casa!

       Douglas sabendo que precisa agir com cautela, também respira fundo e tentar deixar seu plano de passarem a noite em Austin totalmente natural.

           — Certo, então vamos ao hotel, Alessa já fez a reserva, e você pode descansar um pouco antes do jantar.

           — Porquê, não vamos para o aeroporto e voamos para casa!
    
         — Eveline é por pura logística, e eu não vou sair daqui antes de sabermos o resultado dos exames!

         — Ok, então me leva para o hotel, eu realmente não me sinto bem.

           — Vamos.

        Eveline pensou em exigir ir embora, mas seu cansaço falou mais alto, e por isso novamente ela se deixou conduzir.
        
      O hotel era muito mais luxuoso que o que ela ficou da outra e vez, e se fosse outro dia Eveline teria ficado encantada olhando tudo, pois o hotel era charme, mas ela só seguiu com Douglas que parecia seu cão de guarda, no elevador e assim que ela entrou no quarto ele entrou junto, então a ficha de Eveline caiu com situação que estava, e imediatamente ela começa a reagir tentando fugir de está tão sozinha com Douglas.

        — Acho melhor você ir Douglas, obrigada.

          — Eu não vou a lugar nenhum, Eveline, pois aqui também é meu quarto, e não se preocupe só quero está perto de você, e se você não me quiser na cama eu durmo no sofá!

        — Douglas, não, por favor, eu não quero, você aqui no mesmo quarto que estou, pois não quero que pensem que eu e você…

        — Deixa de ser infantil, Eveline, ninguém liga para isso, é você e eu já somos digamos que íntimos demais para você ter qualquer constrangimento, então só sugiro que você relaxe.

         — Como, eu posso relaxar, preciso de um banho e nem tenho roupas!

            — Calma, linda isso eu resolvo rápido, com uma ligação, então pode ir tomar seu banho, que logo estará aqui roupas para você, e algo que você queira além disso?

          — Ah sim, claro você pode tudo, bem eu estou com fome, pois aquela comida no seu avião eu quase não comi.

        — Certo, vou pedir alguns lanches, tem certeza que é só isso?

          — Tenho, mas acho que banho pode esperar, pois preciso dormir e não aguento ficar de olhos abertos.

        — Vem, vou te ajudar.

     Eveline, aceitou a ajuda até a cama, e com toda ternura, Douglas tirou a pantufa tipo tênis dos pés dela.
        Só ao deitar ela pensa em como saiu de casa, com moletom pijama amarelo claro com bordado na blusa, e ainda bem que era bem conservado, já que era de sua mãe e ela só usava para sentir a presença dela consigo.
          Ainda pensando na loucura de estar em Austin, Eveline dormiu quase imediatamente, pois a cama muito macia e com cheiro de lavanda estava deliciosa.
    
        Douglas, se tinha alguma dúvida ainda, teve certeza, pois Eveline só podia está assim, pela gravidez, já que a médica que e ele conversou falou sobre isso, do cansaço com muito sono, e então ele não resistiu e foi até ela dando um beijo na sua testa e sorrindo por ter dado certo seu plano.
          Não foi fácil acordar ela para jantar, e Douglas se xingou por fazer isso, mas lembrou que ela estava com fome, e não queria arriscar de Eveline ficar doente por não comer.

        Após um banho rápido, e está beliscando um mini sanduíche, Eveline lamenta.

       — Ah Douglas, porque você não me deixou dormindo, olha está uma delícia isso, mas eu só queria descansar, pois sinto que preciso dormir uma semana.

       — Normal no seu caso, mas não coma muito, Eveline, pois vou te levar para jantar, e só te acordei pois não é bom estar sem se alimentar no estado que você está!

            Eveline, morde um último pedaço de sanduíche, e fica intrigada pelas  últimas palavras de Douglas, pois ela não estava entendendo nada, e por isso logo o questiona.

           — Como no meu caso, e que estado é esse, Douglas? Olha se você sabe de algo que eu não sei, melhor dizer!

            — Calma linda, eu não sei de nada, que você não saiba, e sobre o estado e o acidente que você sofreu que te trouxe trauma psicológico que você mesma me disse!

         — Ah sim, eu falei mesmo, bem acho que sobre o jantar melhor você ir sozinho, pois esses deliciosos sanduíches para mim está ótimo.

           — Nem pensar, Eveline, pois irei te levar no melhor restaurante de Austin, ainda mais no seu estado, e já está tudo pronto, o seu vestido está no armário.

          — De novo, meu estado?

      Autora:  Graciliane Guimarães

            
    
   
         
   

               

        
       

        
          


       

        

        

         

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