IMPERIUM (JJK+PJM) ABO

Limites

Jungkook desceu, passou na sala de Namjoon e o chamou para o bar, teriam uma noite agitada na boate.

— Venha Nam, temos convidados.

Os dois seguiram até o bar onde se encontravam Park Seo Joon e Cha Eun Woo conversando animadamente.

— Teve um tempo em que minha boate era mais bem frequentada, falou Jeon se colocando no meio dos dois homens.

Seo Joon riu soprano. — Achei que aqui fosse um lugar de classe, se não está contente com o dinheiro que está ganhando, feche as portas, senhor Jeon.

— Sabe que nem tudo é dinheiro Seo Joon.

— Park para você, Jeon.

— O quer aqui? Não tem putas no subúrbio onde mora? Ou continua gastando o dinheiro que roubou de minha mãe. Posso lhe indicar uma de cacife se quiser.

— Sabe Jeon? Eu gosto desse seu jeito atrevido, arrogante. Isso ainda vai te derrubar e eu estarei brindando a sua queda.

— Hum! Isso é uma ameaça Park? Diga logo o que veio fazer aqui e saia. 

— Calma! Eu vim fazer negócios, acho que irá gostar do que vim lhe oferecer?

— Vamos ao meu escritório.

 O lúpus levou Park Seo Joon até o escritório de Namjoon, de fato estava curioso para ver até onde o alfa estava disposto a chegar, para se arriscar tanto ficando frente a frente com o lúpus.

— Pronto! Se era a minha atenção que queria ela é toda sua, agora me diga o que te trouxe aqui?

— Calma garoto, podemos saborear um bom whisky, o que acha?

— Se queria beber deveria ter ficado no bar, agora me diga o que quer ou terei que te matar aqui mesmo.

— Você não perde essa pose, sempre tentando mandar em tudo Jeon, isso pode ser sua ruína, vim apenas fazer negócios e sei que pode ser do teu interesse. — Seo Joon entregou um cartão ao lúpus, com um endereço de IP.

— O que é isso? 

— Achei que fosse esperto, vamos entre e veja com seus próprios olhos.

 Jungkook pegou o computador de Namjoon e entrou no site entregue por Seo Joon, sua raiva era tanta que ele pulou em cima do homem acertando socos e chutes. O pegou pelo pescoço e o levou até o computador.

— Desfaça isso agora. Como ousa tentar vender o que é meu. Desfaça agora. – gritou Jeon.

— Eu não posso, não fui eu quem criou o site. Mas você pode comprá-lo. – Disse Seo Joon lambendo o sangue que saia de sua boca.

— Foi para isso que veio? Para tentar me vender o que é meu. Dinheiro é o que quer? Diga o seu preço?

— Não é assim que funciona Jeon, dê seu lance, se ele for maior que os outros, ele é seu. Agora preste atenção no que vou dizer, se tentar me matar antes do leilão terminar a venda vai continuar. Mas prometo que depois disso tudo te darei uma luta justa.