[48] A casa.

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(Aviso: Esse capítulo possui cenas gráficas que podem ser pesadas a pessoas sensíveis, logo, não me responsabilizo por eventuais gatilhos!)

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Ilha de Paradis, ano 848.

Como prometido, o grupo decidiu passar na casa de Berta em Sina para que fizessem uma visita a Mike Zacharias, logo que estavam por perto e a mulher os convidou para passar a noite na mesma. Afinal, a viagem para Trost era realmente longa e cansativa, sendo o ideal fazê-la pela manhã, já que além de tudo, as estradas sinuosas eram conhecidas por serem muito perigosas em determinados horários. Stella não podia dizer que estava exatamente animada para isso, considerando que ela e o homem debilitado nunca foram próximos e que com certeza seria uma situação tremendamente desconfortável.

E para piorar, seu estômago estava revirando por conta de todas as bebidas que havia tomado, contabilizando um recorde ainda maior que o de Pixis naquela tarde.

A fachada da casa era elegante, pintada de branco e muito bem ornamentada com arranjos de flores em sua volta, em um aspecto bastante acolhedor - diga-se de passagem. Aparentava ser bem grande, e definitivamente não havia sido nada barata por estar tão bem centralizada na capital de Paradis. Seu jardim era deslumbrante, com a grama muito bem aparada e com um pequeno parquinho para as crianças, possuindo um encantador balanço de cavalinho de madeira posicionado dinamicamente de maneira transversal. Para um brinquedo, parecia intocado demais, sem nenhum arranhão, quase como se fosse novo.

No entanto, no momento em que Stella cruzou o gótico portão de ferro, algo a fez se sentir extremamente acuada no ambiente, como se estranhamente houvesse algo de errado.

A tensão crescia ainda mais na medida em que seus saltos ecoavam ao irem de encontro com o escuro chão de pedra que a levava até a varanda. Ao subir os degraus silenciosamente, um arrepio percorreu sua coluna e instaurou-se em sua nuca, aguçando todos os seus sentidos. Após Erwin tocar a campainha, passos rápidos eram escutados vindos de dentro da casa, até a porta ser aberta por Berta, que os recebeu com um enorme sorriso no rosto.

PURE BLOOD | Levi Ackerman Where stories live. Discover now