24.

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Antes de começarem a ler, quero que vocês prestem atenção na numeração do capítulo.
O wattpad desorganizou a ordem, do 9 pulou para o 19, aí voltou para o 10 e ainda está desorganizado, já editei diversas vezes mas não adianta, atualiza e depois volta a como estava. Do 9 ao 36 está fora da ordem correta, então peço que olhem a numeração para não pegar spoiler e nem se perderem na história. Desde já, agradeço! 🥰

"O meu melhor amigo é o meu amor"

Mariana Lima.

Abro os olhos lentamente sentindo uma respiração pesada na minha nuca. Raciocínio e vejo que eu estava abraçada com o Caio.

Merda.

Eu transei com meu melhor amigo de infância.

Aperto os olhos rezando para não passar de um pesadelo, mas não, não era. Tiro suas mãos com delicadeza de volta do meu corpo. Olho para seu rosto que dormia serenamente. E levanto da cama devagar, do jeitinho que vim ao mundo. Vou para o banheiro que tinha no seu quarto e me enfio em baixo do chuveiro, não era intrometimento, era apenas eu me higienizado.

Pego sua toalha e passo por volta do meu corpo depois de tomar um banho rápido. Vou até a pia e lavo minha boca, saio do banheiro vendo ele ainda dormindo. Ou fingindo, suspiro sabendo o quão errado foi isso. Porque só me causou coisas estranhas e vontade de repetir, visto a mesma roupa de ontem e calço meu tênis. Procuro minha jaqueta por todo lado e não acho, mas logo me recordo dela ser jogada na escada, solto uma risada baixa.

— Vai fugir mesmo? — ouço sua vista e fico quieta ainda de costas pra ela. Tiro minha mão da maçaneta e me viro lentamente.

— Não ia fugir. — olho pro chão. — só ia embora, não queria te acordar! — olho para ele que me encarava.

— Achou mesmo que eu estava dormindo?

— Não. — caminho até a cama. — mas se estava acordado, porque não me chamou na hora que levantei?

— Queria ver teu corpo.

— Isso era só pedir. — sorrio subindo na cama.  — Bom dia! — deixo um selinho na boca dele.

Ele sorri de lado e me aperta em seus braços me fazendo cair em cima dele.

— Bom dia, princesa. — sorrio com esse apelido e encho o rosto dele de beijo.

— tenho que ir embora. — apoio minha cabeça no seu peito olhando para seus olhos.

— Vai não.

— Vou! — me levanto me ajeitando. — beijinhos Caic. — mando um beijo pra ele que ri e eu saio do quarto fechando a porta. Tiro meu celular do bolso vendo marcar duas horas da tarde.

Desço as escadas e olho embaixo da mesma caçando minha jaqueta.

— Procurando isso? — Carolinne me pergunta rindo segurando a jaqueta nas mãos. — Sabe, Mari. Quando eu cheguei em casa e vi essa jaqueta jogada na escada, quase surtei achando que era de alguma vagabunda que o Caio poderia ter trazido pra cá. Quase taquei fogo! Mas ai lembrei que tu tava com ela.

Sorrio sem graça indo até ela.

— Obrigada. — ela me olha desconfiada me entregando a jaqueta. — eu real não sei o que te dizer. — ela solta uma risada alta.

Para sempre você. On viuen les histories. Descobreix ara