⚠️ A ordem dos capítulos foi desorganizada pelo o wattpad, peço que antes que comecem a leitura, visualizar a numeração do capítulo. ⚠️
" Eu não vou te trair com ninguém, meu amor você tem minha palavra, porque tudo que um homem precisa, eu tenho em casa"
Mariana Lima.
Acordo na sexta cedinho. Me arrumo e saio de casa com a chave reserva que estava em cima da mesa. Não vi o Caio desde ontem, deve estar puto da vida comigo. Mas eu não posso fazer nada.
Desço o morro indo para a boca onde marquei de encontrar o Lucas.
— Vou te emprestar meu carro. — me entrega a chave. — mas muito cuidado, Mariana. — pego a chave animada.
Eu iria dirigir um Civic pela primeira vez na minha vida.
— Fica tranquilo, Lucas. — dou tapinha no seu ombro. — até daqui a pouquinho. — entro no carro e já ligo, tava doidinha pra dirigir essa belezura.
Minutos depois, eu já me encontrava no posto, com a ficha na mão para a retirada dos pontos.
— Mariana Lima Macedo. — ouço me chamarem e me levanto indo para a salinha pequena. — Bom dia, Mariana!
— Bom dia. — Sorrio educada me sentando na maca.
— Pode deitar por favor. — faço o que ela pede e levanto minha blusa.
Para tirar os pontos não doía nada. Após acabar, ela me passou uma pomada para melhorar a cicatriz, e um comprimido para caso eu sentisse alguma dor no local.
Passo na farmácia e com a receita, compro a pomada e o remédio. Saio dali, voltando para o morro e deixando o belo Civic preto, na porta da casa nova do Lucas.
— Entra, titia Mari. — Carol me chama com a voz fofa saindo no portão assim que me vê.
Vou até ela, beijando sua barriga enorme, e bem na hora, os gêmeos mechem fazendo nos duas rir.
— Cara, isso é muito surreal! De verdade. — Falo animada. — nunca imaginei você grávida, de gêmeos.
— Muito menos eu! — ela passa a mão na barriga. — Entra, o meu irmão tá aqui.
Arregalo os olhos. Se eu encontrasse o Caio aqui, daria uma bela briga. Já que tínhamos combinado dele ir comigo tirar os pontos.
— Eu tenho que ir. — digo já quase correndo. — Vim só deixar a chave do carro. — entrego a chave na mão dela. — tenho que limpar a clinica e ver umas coisas.
Ela me olha desconfiada e eu saio sem dizer muito. A rua da casa da Carol era a mesma da Clínica. Tudo bem pertinho.
Abro a porta e entro fechando em seguida. Tiro meu celular do bolso vendo o total de zero mensagens, ignoro isso e entro no Spotify colocando um pagode já me animando para hoje de noite. Que teria um churrasco lá em baixo na quadra.
Começo a limpar tudo, e depois de quase uma hora. Sento no chão fresco da recepção, pensando em como irei contratar alguém para trabalhar aqui.
ESTÀS LLEGINT
Para sempre você.
Novel·la juvenil- Sempre foi, e sempre será você, branca. Uma história que se passa na Rocinha, Rio de Janeiro. Repleta de possibilidades fascinantes, onde duas pessoas se reencontram após 15 anos e estão dispostos a dar a vida um pelo outro. Com certeza, esse reen...