QUARENTA E SEIS.

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João Victor 🤍

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João Victor 🤍

Minha pretinha

Acabei de entrar no carro

Daqui a pouco entro em casa

— Vocês vão ficar aqui bem quietinhos, porque eu e o pai de vocês temos que conversar, tá? Tem comida, tem caixa de areia, tem brinquedo, tem tudo, mores. — Soltei pros dois, colocando eles no quarto de hóspedes. — Não me olhem assim, sabem que se não tivessem simplesmente derrubado a estante da sala, não estaria fazendo isso. Criar dois adolescentes não é fácil, queridos. Preciso tomar medidas drásticas. — Acariciei a barriga dos dois, dando um cheirinho em cada e levantando do chão após nosso papo, saindo do quarto e indo pro meu.

Tomei um banho quente, passei óleo no corpo e coloquei uma lingerie de renda, lilás, com o sutiã em formato de meia taça e a calcinha pequena que só. Soltei o cabelo, o garfando, deixando ele bem volumoso, colocando um brinco e um colar fininho pra dar um charme.

Ouvi o barulho do carro dele e corri, acendendo diversas velas aromáticas, colocando um rnb baixinho no som, ouvindo a porta da sala abrir.

— Pretinha? — Me chamou lá de baixo e eu não respondi, deixando a porta do quarto encostada, ouvindo seus passos na escada. Logo ele abriu a porta com cuidado, provavelmente por imaginar que eu estava dormindo. – Não é possível que eu, de fato, tenha tanta sorte assim... — Deixou a mala no chão, fechando a porta e se aproximando com calma, enquanto eu fazia o mesmo.

O abracei, beijando seus lábios de forma calma, sentindo meu corpo arrepiar só de sentir seu gosto.

— Sim, você é. – Disse baixinho e senti sua pele arrepiar, rindo fraco, enquanto abria o ziper da jaqueta que ele usava. – Imaginei que meu noivo fosse chegar extremamente cansado depois de dois jogos pesados e queria fazer ele relaxar um pouquinho.

—É tudo o que eu preciso. — Falou tão baixo quanto, me fazendo ficar molinha, jogando sua jaqueta no chão, tirando sua camiseta e abrindo o cinto da sua calça, tudo com calma.

— Então hoje eu vou te fazer relaxar. Pode ficar tranquilo que você não vai precisar fazer nada. Só se quiser. — Beijei seu pescoço e ele arfou, enquanto eu abaixava sua calça. – Vem cá... — Soltei, entrelaçando nossas mãos e o levando até a cama, agora, apenas de cueca. 

Sentei atrás dele, peguei o óleo de massagem, lambuzei minhas mãos e espalhei pelas suas costas, massageando seus ombros.

— Meu Deus... — Fechou os olhos, relaxando os musculos. 

— Me conta como foram esses dias. — Beijei sua nuca.

– Ja nem lembro mais. Todos os dias longe de você são perdidos. — Rimos. — Brincadeiras a parte, foram extremamente cansativos. Por sorte, o Trent e o Saka tornam a rotina melhor. 

SPECIAL II • JUDE BELLINGHAM Where stories live. Discover now