𝕊𝕖𝕤𝕤𝕖𝕟𝕥𝕒 𝕖 𝕦𝕞

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16 de dezembro
📍Itália

Durante esses dias planejando o casamento, eu sempre idealizei que ele fosse perfeito. E agora posso falar, que foi mil vezes melhor.

Casei com o amor da minha vida, do jeito que eu sempre sonhei.

—Feliz?— o charles perguntou em um dos poucos momentos de paz que tivemos pós cerimônia.

—Impossível não estar— sorri e dei um beijo nele. —Casei com o amor da minha vida. Com a nossa família de testemunha.

—Te amo, senhora  Leclerc— sorri boba quando ele falou meu novo sobrenome.

Quando estávamos decidindo como seria o casamento civil, o charles pediu pra mim colocar o sobrenome dele. Porque ele gostaria que eu tivesse o mesmo sobrenome que ficaria com os nossos filhos.

Então eu sem pensar duas vezes, aceitei e agora sou oficialmente: Liz Mendes Leclerc.

A nova senhora Leclerc.

—Meus amores— a voz da pascale me puxou pra realidade novamente. —Como eu estou feliz por vocês.

Eu virei meu rosto em direção a ela, e a expressão emocionada de Pascale quase me fez chorar outra vez. Era como se, naquele olhar, tivesse a confirmação de que eu não só havia ganhado um marido, mas também uma segunda mãe.

—Obrigada, Pascale — segurei a mão dela com carinho, sentindo o calor da pele que tantas vezes me acolheu. —Eu não consigo nem explicar o quanto significa a sua opinião pra mim.

Ela acariciou meu rosto com delicadeza, e eu percebi que seus olhos estavam marejados.

—Vocês merecem toda a felicidade do mundo. Vocês se completam, e o amor de vocês já é tão forte... agora, com essa união, ele se torna ainda mais bonito.

Charles sorriu ao lado dela, aquele sorriso que iluminava tudo em mim, e passou o braço pela minha cintura, me puxando de leve contra seu peito. Eu podia sentir sua respiração tranquila, diferente da correria que tínhamos enfrentado o dia inteiro. Ali, naquele instante, éramos só nós.

—Os convidados estão esperando vocês na festa, vamos?— a minha cerimonialista apareceu sorrindo. —Vocês já tiraram as fotos, agora é só aproveitar a festa que foi planejada com todo carinho.

E logo foi possível ouvir os primeiros toques de sará perché ti amo, música escolhida para a nossa entrada na festa.

—Pronta?— o meu esposo perguntou e eu balancei a cabeça concordando. —Então vamos.

𝔸𝕟𝕖𝕤𝕥𝕖𝕤𝕚𝕒 ● ℂ𝕙𝕒𝕣𝕝𝕖𝕤 𝕃𝕖𝕔𝕝𝕖𝕣𝕔Where stories live. Discover now