Casa dos Jackson

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Hey, bolinhos! Sinto muito pelo desaparecimento, mas provas são provas. Tive um probleminha com a minha linda imaginação, que resolveu fazer brainstorm pro meio da história e me deixar completamente sem ideias para desenvolvê-la, mas agora vai!

P.s: chegamos a 1k! Obrigada, bolinhos! Sério mesmo, nunca pensei que fôssemos chegar a tanto... ainda mais com esse jeito atrapalhado de postar, mas pra compensar e comemorar, esse capítulo será bem longo, mas terá menos de 5 mil palavras. Obrigada mesmo! *-*

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P. O. V. Elena

A melhor parte da viagem foi a viagem de ida. Fomos logo depois do café, Percy emprestou a van do acampamento, já que o carro dele não comportava a galera toda.

Fiquei com Leo, Nico e Frank na turma do fundão. Comecei a viagem lendo meu livro, mas Leo o sequestrou e me fez interagir com a galera. Uma onda de stand-up se instaurou na mini-van e Percy quase bateu o veículo por falta de concentração. Mas bateu uma bad momentânea antes de Annie ligar a rádio e dar início a um festival de karaokê muito doido, eu e Leo cantamos quase todas, com direito à solo guitarra do garoto. Mas as piadas acabaram voltando, em parte porque perdemos o sinal da rádio.

— Galera, estamos decaíndo no gosto pra piadas. — Leo respirava com dificuldade.

— Quem começou foi você! Idiota. — Nico revirava os olhos, quase conseguiamos arrancar sorrisos sinceros da cara dele, mas em raros momentos.

Leo contava de suas viagens, ele se demorou mais quando falou do Brasil, do Japão e da Rússia.

Já estávamos na estrada quando Percy ligou o rádio e começou a cantar "Centuries" da banda Fall out boy junto comigo e depois "Timber" com Jason. Meus tímpanos romperam! Leo fazia imitações e brincadeiras que Calypso ria que segurava a barriga, Piper lagrimava e Frank se transformou num mini-pig sem querer (aí, que a gente chorou de gargalhar), passamos por uma blitz, onde quase infartei de medo. Vimos centauros nos campos das fazendas, ninfas correndo e brincando, pena que os mortais não podiam assistir. Chegamos em Nova York às quatro da tarde, o trânsito na cidade estava ameno. Chegamos na casa dos Jackson antes das seis. Percy tocou a campainha e uma mulher de aproximadamente menos que 40 anos abriu a porta e um sorriso.

— Percy! Que saudade meu filho. Olá, podem entrar, estou começando a preparar o jantar.

— Eu ajudo — avisei.

— Eu também — Hazel e Annabeth disseram juntas.

— Vocês eu ainda não conheço.

— Elas são Hazel e Elena. Hazel é filha de Plutão e Elena... Bem, Elena é filha de Poseidon, quer dizer, Netuno. São Romanas. — Percy coçou a nuca.

Sally quase derrubou a panela.

— Ah, sim. Nesse caso seja bem-vinda à família!

— Tyson falou muito da senhora. Disse que faz os melhores doces do Upper East Side.

— E são azuis! — Percy lembrou.

Conversamos alguns minutos e depois a mulherada se concentrou em não se queimar ou arrancar os dedos. Fizemos o jantar bem rápido e ainda deu pra completar o que faltava para a ceia natalina. Os rapazes também ajudaram, enquando o marido de Sally foi às compras de última hora, os que esperavam a vez pro banho ajudavam (quem já tinha tomado banho também queria ajudar mas Sally não permitiu). Quando acabamos fomos nos limpar e trocar de roupa, Calypso, que havia ido primeiro, estava na sala conversando com a mãe de Percy enquanto Leo acendia as velas na mesa e aquelas panelinhas que ficam embaixo dos refratários.

Livro I - Filha Do MarWhere stories live. Discover now