Alice, jardim e semidoidos

567 43 10
                                    

Hey, Bolinhos! Esse capítulo já é o penúltimo do livro! Sim, eu sei que foi muito rápido, mas serão dois ou três livros, então calma! Esse capítulo foi feito com ajuda da minha linda IsabellaRodriigues, os personagens novos desse capítulo são dela, leiam a fanfic dela para ver mais deles. Sério, ela é muito boa, mas o jeito dela de escrever é um pouco diferente do meu, tem umas coisas bem legais, vocês vão ver o lado deles da história. Mas vão depois, leiam esse aqui primeiro! Por favor, obrigada.

P. O. V Elena

Ao voltar à normalidade, percebi que estávamos em um beco que saía na, sim, calçada da fama.

- Ué? Como assim isso? Uau, Marilyn Monroe! - olhei para a estrela na minha frente.

- Ah, eu tive que pensar em algo que representasse o lugar, isso foi o que veio em mente.

- Então tá, né. Vamos, o apartamento da Alice deve ser por aqui. Que horas tem?

- Hum, dez e quarenta.

- Ah! Bem, temos tempo então, ela deve estar ocupada essa hora. Vem comer alguma coisa, que tal um Burguer's King?

- Aceito, tem grana aí?

- Trouxe trezentos dólares.

- Pra quê tudo isso? Tá louca?

- Táxi, comida, souvenires... Ainda tá pouco. - Pisquei pra ele.

- Mulheres...

Fomos andando mais um pouco até achar um restaurante, era japonês.

- Que tal sushi?

- Irônico uma filha do deus do mar querer comer peixe cru.

- Ah! Ele é deus do mar e não deus dos peixes, cala boca!

Entramos, achei uma mesa e pedi um temaki, e uma yakisoba pro Nico. O lugar estava cheio considerando o horário. Filei meu rango, Nico o dele fomos seguir caminho pro apartamento de Alice, que não era muito longe dali.

No meio do caminho, esbarramos em um (minha sorte é digna de Jogos Vorazes...) Lestrigão de quase fuckins três metros de altura. Como conseguimos isso? Não faço ideia.

Tentamos correr, claro, mas o bicho não facilitou. Acabamos em uma praça vazia e sem ter onde se esconder.

— É o jeito! — Nico puxou a espada da bainha.

— Êh! — ironizei fazendo careta, peguei minhas armas e fui, não muito confiante, pra cima do desgraçado.

Fui atingida na perna pela unha do infeliz enquanto Nico caía no chão e ficou estressado, voou em cima da criatura que reclamava e xingava tanto que não vou por os diálogos aqui!

Nico fincou a espada negra nas costas do Lestrigão desbocado, que se desfez em pó dourado e eu fui ao chão de costas e digamos que foi nada confortável.

— Ei! Como foi? Se machucou?

— Não — menti, enrolando o moletom na cintura, cobrindo a ferida. — De onde veio aquele troço?

— Boa pergunta, a gente tava andando ele veio na nossa direção?

— Estranho. Mas, vamos né.

— Hey, espólio de batalha. — ele pegou um alargador de um tamanho incrível, mas um humano usaria, com estampa daquela folhinha... Sabe, orégano.

— Deixa isso aí, ou fica pra ti, eu não quero.

Ele riu, deu ombros e guardou o objeto no bolso e seguimos caminho, eu mancava e Nico sempre perguntava se eu tinha me ferido.

Livro I - Filha Do MarTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang