30 - Trovões altos & Realidade assustadora

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Notas: Na fanfic original o smut não tem tanta discreção, mas eu descrevi um pouco mais, mas não pude colocar cenas demais se não o capítulo acabaria perdendo o seu sentido. Estamos quase no fim da fanfic, então leiam cada capítulo de Dark Greens com muito carinho, falta pouco para o fim da história de Harry e Louis. Aproveitem! x

Louis

Assim que deu meu horário no café terminei de limpar tudo e em seguida, como sempre, fechei o mesmo. Olhei para a rua e não havia nenhum carro parado.

Respirei fundo procurando meu celular na mochila quando ouvi uma buzina. Harry parava o carro no meio fio e caminhei até o mesmo entrando logo em seguida.

— Oi. — sorriu e me estiquei lhe dando um selinho longo e suave.

— Oi. — sorri colocando o cinto. — Tudo bem?

— Sim, e você?

— Estou bem.

— Você precisa ir para casa agora? — questionou manobrando o carro.

— Não, por quê?

— Eu preparei uma surpresa para nós, para passarmos mais um tempo juntos. Matar a saudade, sabe?

— Olha, que bonitinho. — apertei a ponta de seu nariz gentilmente e gargalhei quando ele fez uma careta, torcendo o nariz enquanto apertava minha coxa.

— Sei que sou.

Seguimos conversando sobre o nosso dia até a casa de Harry. Saímos do carro e assim que entramos notei que a casa estava vazia.

— Cadê todo mundo?

— Gemma foi em um encontro hoje, minha mãe e meu pai ainda estão na viagem de lua de mel e Isadora achou seu buraco e se enfiou nele. — disse e gargalhei. Ele pegou uma garrafa de vinho e duas taças e subimos para o seu quarto. — Está com fome?

— Não, hoje passei o dia comendo. — comentei e Harry sorriu abrindo a garrafa e me serviu uma taça.

— Bom, então vamos curtir esse tempo juntos. — ele sorriu, um sorriso genuíno, tomando um gole de seu vinho.

— E que eles não fiquem assim tão curtos. — falei levando minha taça aos lábios tomando um gole com cuidado.

— Não vai, eu vou diminuir o ritmo. — disse sentando-se ao meu lado.

— Tudo bem. — assenti retirando meus sapatos logo depois tomando mais um gole de vinho.

— Como está o trabalho? — questionou.

— É bom, eu gosto.

— Thomas ainda vai lá todas as tardes?

— Sim.

— Hum...

— O quê? — perguntei observando-o

— Nada, consigo entender que ele seja seu amigo. Apenas... Você sabe, o ciúme que todos temos.

— É normal, seria ruim se não tivesse nenhum.

— Concordo. — sorriu tomando mais um gole do seu vinho. — Você tem ciúmes?

— De todo mundo. — confessei. — Mas ciúmes é diferente de possessão. Uma coisa é ser assim com você, ter ciúmes do Thomas, mas respeitar nossa amizade e outra é ter um ciúme doentio, brigar por isso e me mandar não vê-lo mais.

— Eu não faria isso, entendo a importância dessa amizade para você e sei que faria o mesmo por mim. — olhei para ele e sorri, assentindo.

— Com certeza.

dark greens ❀ {lwt+hes+mpreg}Where stories live. Discover now