Capítulo Cinquenta e Dois

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Antes que se inicie este capítulo gostaria de deixar aqui o meu agradecimento a todos que se dispuseram a deixar seu comentário no comunicado anterior pois foi através de cada comentário que eu pude perceber que existem mais pessoas a fim de acompanhar a história capítulo por capítulo mesmo que ela não esteja um mar de rosas do que criticar o andamento da mesma. Ainda não tive tempo de responder todos os comentários, espero em breve poder respondê-los  mas saibam que eu li cada comentário e levei em consideração a opinião de todos vocês que me disseram para continuar o andamento da história da mesma forma. Saibam que são vocês o motivo pelo qual ainda continuo a escrever aqui e que faço isso com toda dedicação e carinho possível para que vocês tenham algo para ler. Sei que não sou o melhor escritor do mundo mas espero melhorar a cada dia, não para ser reconhecido mas para que meus leitores tenham sempre o melhor de mim. Muito obrigado, de verdade, pelo apoio de cada um de vocês, sério, vocês são incríveis <3.


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A grande perda



Acordei na manhã seguinte com a pior dor de cabeça que já havia sentido na vida. Eu mal conseguia abrir os olhos e quando o fiz foi como se uma explosão nuclear estivesse acontecendo bem na minha frente. Quando por fim consegui abrir os olhos notei que eu estava deitado na cama do quarto sem camisa e rodeado por uma bagunça enorme. Eu não fazia ideia de como havia parado ali, aliás, eu não fazia ideia do que havia acontecido na noite anterior, minha memória havia sido completamente deletada e por mais que eu tentasse me lembrar do que havia ocorrido o máximo que eu conseguia ver eram alguns rápidos flashs de imagens na minha memória. Ainda meio desorientado, me levantei e fui até a sala onde Steve estava jogado no sofá com as pernas para o alto e cabeça no chão.

-Steve.

Ele não se movia. Por um instante pensei que estivesse morto.

-Steve!! - gritei.

Ele abriu os olhos no mesmo instante e deu um grito.

-NÃÃÃÃO.

-Não o que cara?-Perguntei, assustado.

Ele começou a tocar o próprio corpo como se auto-examinasse para ver se todos seus membros estavam no lugar.

-Ufa,! Graças a Deus, eu estou vivo! Eu sonhei que havia sido raptado por um bando de esquilos assassinos sem alma e sem coração. - Encarei ele confuso- Cara, eles haviam me sequestrado e haviam cortado meus braços para usarem como raquete em um jogo de tênis de esquilos do mal, eu tive que assistir a partida inteira enquanto sangrava até a morte. Cara Foi horrível! - Ah meus bracinhos, meus lindos bracinhos, como eu amo vocês.- disse aliciando seus braços.

Eu o encarei um tanto preocupado. Ele parecia mais maluco do que o normal mas achei que talvez o efeito do alcoól pudesse ter provocado aquele efeito colateral nele.

-Cara, o que aconteceu aqui ontem?- Perguntei, olhando ao redor- Eu não me lembro de nada.

Ele riu.

-Não pergunte pra mim, eu também não faço ideia, mas se for levar em conta a bagunça acho que a gente se divertiu a beça. - Disse ele gargalhando.

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