Temos Melhorias?

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Hey pessoal, como vocês estão??

Então, como vocês sabem, eu odeio apressar minha escrita para postar qualquer coisa apenas para que vocês tenham o que ler, o que as vezes pode fazer um capítulo se tornar bem ruim, algo que eu -honestamente- acredito que fiz com esse capítulo. Não estou feliz com ele, mas sinto que não havia muito o que escrever já que era um capítulo ponte, então espero que mesmo ele estando meio bleh, vocês gostem. Me desculpem caso não esteja bom.

Eu ando exausta e meu tempo para escrever anda curto, trabalho das sete da manhã as cinco e meia da tarde, por conta de todos meus amigos estarem de férias eu ando saindo bastante, e logo irei começar um cursinho então ficarei mais apertada ainda para escrever, desde já, já peço desculpas pela demora com as atualizações.

Nem tenho música para indicar, deixem a playlist da fanfic no aleatório ♥

Gostaria de agradecer todos os comentários e todo mundo que me instiga continuar escrevendo e postando, minhas histórias não seriam nada sem todos vocês que me acompanham e me apoiam, então muito obrigada. Boa leitura:


A imagem do capítulo:

A imagem do capítulo:

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Minha mãe estava um verdadeiro saco, a menor quantidade de tempo que pudesse passar ao seu lado, faria isso. Então ao escutar o barulho do portão da garagem acabei desligando a televisão, largando o controle sobre o sofá de qualquer maneira para subir as escadas correndo e me trancar no meu quarto.

Naquela noite eles haviam ido até a casa dos Jauregui conversar com os pais de Lauren, sobre o que exatamente, eu não sabia e isso só me deixava mais tensa ainda.

Por conta da conta de Sofia já estar dormindo e a casa toda estar silenciosa pude ouvir eles no andar de baixo e meu pai falando algumas coisas sobre estar feliz com algo que minha mãe havia feito. Abri um dos meus cadernos e fingi que escrevia algo assim que ouvi os passos de alguém subindo as escadas, senti meu coração parar ao ouvir a porta abrir e alguém –minha mãe- fingir uma tosse para conseguir minha atenção.

- Você pode descer, por favor? – Arqueio as sobrancelhas, em dois dias era a primeira vez que ela estava sendo educada.

- Já comi algo. – Por conta do meu pai evitava implicar com minha mãe ou dizer qualquer coisa que gerasse uma discussão desnecessária.

- Seu pai e eu queremos conversar com você.

- Uhh... – A encaro, hesitante, não queria discutir de novo – Tudo bem.

Me levantei e com uma certa relutância saí de meu quarto, seguindo minha mãe escadas abaixo. Meu pai exibia um pequeno sorriso, mas seus olhos pareciam tristes. Ocupei a poltrona e abracei a almofada que estava ali, me preparando para ouvir as piores coisas do mundo e já pensando em minhas respostas para os possíveis comentários negativos que minha mãe faria por eu namorar uma mulher.

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